capítulo 25

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- Laura? - Me chama a Natália.
- Oi? - Falo
- Vamos andar de skate?
- Sim. - Pego meu Skate e nós duas descemos até a pista de Skate que tem no condomínio da universidade, ando de skate até que esbarro em um garoto e caiu, a Natália começa a rir.
- Você esta bem? - O garoto pula do skate e vem correndo para me socorrer. Levanto, passa a mão na boca e reparo que minha boca esta sangrando muito. Boto a mão na boca. – Sua boca esta doendo? Deixa eu ver. - Sacudo a cabeça que sim, abro a boca, ele olha e fala. – Vamos para a enfermaria. - Ele grita para a Natália. – Você esta com ela?.
- sim. - Grita a Natália e vem andando para perto da gente.
- Leva os Skates para seu apartamento quando eu voltar passo lá e pego.
- Tudo bem então. - Natália pega os três skates e volta para o apartamento. O menino me pega no colo como se eu tivesse quebrados as pernas, me leva para a enfermaria.
- O que aconteceu com ela? - Pergunta a enfermeira.
- Eu estava andando de skate, e ela também, sem querer os  skates se bateram e eu caiu de boca no chão.
- Ok. Espere lá fora por favor.
A enfermeira lavou minha boca, minha língua estava cortada e foi preciso antibióticos para conter o sangue , tomei uma anestesia na boca e levei 3 pontos na língua. Saiu e ele esta lá esperando, ao me ver saindo, ele se levanta e vem até a enfermeira, e pergunta.
- O que ela tem, ela esta bem?
- ela rasgou a língua, ela só poder comer caldos e tem que tomar um comprimido anestésico de duas em duas horas. Amanhã ela já estará bem melhor, mas qualquer coisa trás ela pra cá e pelo menos hoje ela tem que ficar sem falar.
- Ta bom, obrigado. - ele me acompanhar até em casa. Quando chegamos eu entro e ele fica esperando na porta.
- esta bem? -Pergunta a Natália. Balanço a cabeça para sim e aponto para a porta. Ela vai andando até a porta ver o menino e fala.
- Há, já trago o seu skate. - Ela pega e o entrega.
- Obrigado. - Ele diz e vai embora.
- Já arrumou um pretendente. - Diz a Natalia rindo. Já que não podia falar nada jogo a almofada nela. Depois de alguns minutos a campainha tocar , Natália olha pelo olho mágico, abre e fala.
- Ai Laura, seu príncipe encantado. - O menino fica envergonhado e fala.
- Eu esqueci de falar que ela só tomar líquido e tem que tomar este remédio de 2 em 2 horas. - Diz ele. - Ah, e ela não pode falar.
- A obrigado. - Diz a Natália e continua – Quer entrar para tomar café. - Ele balança a cabeça que sim, ele entra e senta na minha poltrona. Ela serve café para nós 4 e fala.
- Então qual é seu nome?
- Juan.
- Você é rico, tem nome de rico.
- Não, é só o nome mesmo, estou aqui pelas minhas notas. - Diz ele
- Morava aonde?
- Minas Gerais e vocês?
- me chamo Natália, a que caiu...
- Laura. - Ele corta ela.
- Sim e a nojentinha ali se chama Tiffany.
- Vocês são de onde? - O menino pergunta.
- Elas duas são do Rio de Janeiro, e eu de São Paulo.
- Vão cursa faculdade de que? - Juan pergunta.
- Advocacia. - Diz a Natália.
- para ser estilista. - Diz Tiffany.
- Legal eu vou fazer de arquitetura e a Laura vai fazer de que? - Pergunta o Vitor.
- Arquitetura também. - Diz a Natália.
- que legal. - Eles passaram horas conversa até que o Juan diz.
- Já deu a hora de ir, amanhã tem faculdade cedo.
- verdade, vai lá. - Diz a Natália, eles se depende e ele vai embora, ela prepara uma sopa para mim...

A Filha da empregada  Onde histórias criam vida. Descubra agora