Surpresa

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Esse capítulo será em homenagem a uma das minha leitoras mais  fiéis que sempre está acompanhando a história comentando e me incentivando a continuar Emigaipp espero que goste do capítulo Pois é especialmente feito pra vc pensando nos seus vários " Continua por favor!" Kkk Agora bora lê o capitulo?

Pvo' s Annie

Estava no aeroporto esperando pelo meu pai, muito ansiosa e sem paciência como de costume a verdade era que, eu estava com medo oque diria ao meu pai quando o vesse? Será que eu irei reconhece-lo? já faz tanto tempo duvido que não tenha mudado, sua fisionomia com certeza teria mudado com o passar dos anos.
Passo por todos os cantos do setor onde eu estava a sua procura, será que ele desistiu de mim? Será que... não sei passou tanto tempo vai ver que se esqueceu de mim nesse mesmo momento fui interrompida de meus pensamentos e até mesmo de meu andar, quando uma criança se aproxima eufórica e gruda em minhas pernas.

--- Mama?!, mama,mama,mama- dizia a criança agarrando minhas pernas e quase me deixando pelada?! Pois eu estava de saia.

--- Oi?!- digo rindo junto com a pequena que tinha um olhar doce a peguei no colo recebendo um abraço muito doce.

Porém senti algo estranho ao mesmo tempo que ela me dava conforto um turbilhão de sentimentos passa em mim eu estava com vontade de chorar mais ao mesmo tempo uma raiva me consumia, e com os carinhos daquela criança eu sentia tudo isso passar aos poucos uma lágrima solitária escorreu pelo meu, rosto rapidamente a pequena se pôs a seca-lá com suas pequenas mãozinhas, e deu um beijo carinhoso em minha testa, seus olhos me olhavam profundamente como se quisessem ler a minha alma a pequena soltou outro riso bem gostoso, dando um beijo estalado em minha bochecha.

--- Cade sua mamãe pequena?- digo tentando procurar alguém pois com certeza sua mãe estaria preocupada.

Em um deslize meu, a pequena sorrateiramente saiu do meu colo correndo pelo aeroporto tentei alcança-lá mais mesmo suas pernas sendo curtas corria como se estivesse apostando algo, parei por um minuto vendo a pequena de longe virar-se para mim acenando com sua pequena mãozinha desaparecendo entre as pessoas. Olhei por todos os lados tentando procura-lá aquilo foi tão bizarro, eu sei que é até estranho eu está falando isso até por que sou uma semideusa, que passou por coisas muito inusitadas.... sou tirada de meus pensamentos ao ouvir alguém me chamar.

--- Annabeth? Filha?! - diz uma voz que creio ser a de meu pai um suspiro e sorriso são escapados de meus lábios.

Me viro para confirmar minhas, suspeitas e lá estava oque eu realmente, esperei durante anos em minha vida rapidamente deixo minha mala cair ao chão, sentindo o corpo de meu pai se chocar contra o meu em um, abraço de saudade, era tudo tão em câmera lenta não existia ninguém, mais, ali a não ser eu e ele seus braços me acolhia me lembrando de quando eu era pequena e sempre me refugiada naqueles braços quando estava com frio, com medo....sem querer deixei um soluço sair de minha boca iniciando um pré-choro  ele percebendo me aconchegou mais em seus braços, fazendo carinho em meus cabelos, ficamos mais um tempo ali trocando carícias e logo depois fomos embora, o caminho era longo oque por uma parte foi bom pois cada pedaço cantinho daqueles Campos eu lembrava de algo. O carro logo parou olhei pela janela do carro e vi a casa que estava em minha frente, era linda deita de madeira sua frente era Branca na varanda, tinha um balanço que me lembro vagamente de ja estar ali oque não, conseguia entender é como depois de tanto tempo, ele continuava ali, Ao adentrar naquela casa, olhava para todos os cantos admirada com cada detalhe fui para a sala onde tinha vários quadros e porta retratos em um balcão, neles havia bastante fotos minhas com meu pai e isso me emocionou.

--- Seja bem vinda novamente minha filha!- diz meu pai entrando na sala.

De todos os porta retratos memórias vinham em minha cabeça como um fleche mais um porta retrato entre tantos me chamou atenção era de um menino, seus cabelos eram castanho escuro, e seus olhos eram claros falando assim parece até que é meu irmão solto uma risada leve negando com cabeça uma imagem faz meu corpo ficar rígido rapidamente oque eu mais temia estava ali uma foto de meu pai com, com uma mulher e o mesmo garoto da foto anterior meu corpo ficou estático eu tenho uma madrasta e um irmão!?

--- olá?! - diz a mulher da foto atrás de mim - vejo que já conheceu o restante da família - naquele momento percebi que meu pensamento foi alto.

---  Bom, meu nome é Elizabeth e o seu?...- diz a mulher a minha frente estendendo a mão. 

 Eu juro que queria reagir mais já estava sendo impossível , meu corpo não respondia ao meu celebro vi seu sorriso desaparecendo aos poucos e sua mão ia junto, um choque eletrizante passou pelo meu corpo, me fazendo ter comando sobre o mesmo.

--- Me desculpe....Annabeth- digo estendendo a mão rapidamente fazendo a mulher repor o sorriso de alguns segundos atrás.

 Depois desse momento constrangedor fomos almoçar, durante o almoço meu pai e Elizabeth contavam coisas que aconteceram em quanto eu estava fora, Elizabeth disse que seu filho estava na escolinha de futebol e que só chegaria tarde a noite, ao termina o jantar fui para varanda e me sentei sobre o balanço. Eu não estava preparada para uma nova família para mim, seria como sempre foi eu e meu, sempre gostei que fosse assim ele sempre foi pai e mãe para mim e nunca ouve problema sobre isso. Mais com todo esse tempo longe de mim era provável ele arranja alguém para ocupar o espaço que eu havia deixado em sua vida, porque depois de tanto tempo somente agora ele veio se lembrar de mim não faz algum sentido isso tudo não quero ser um peso para ninguém sou interrompida de meus pensamentos vendo meu pai sentar ao meu lado abro um sorriso amarelo, mais nele sabia, sabia oque eu estava sentido naquele momento talvez não sabia a razão de todas elas mais sabia eu só queria entender, como tudo isso se tornou em minha vida, eu só queria me sentir em casa e não é isso que esta acontecendo...

--- filha?!....- diz meu pai em um sussurro mais em forma repreensiva- eu sei que não é fácil, e também não foi fácil para mim te deixar eu não queria isso não queria mesmo- sinto sua voz embarga na última palavra - mais era necessário e eu esperava tanto esse dia chegar que pra mim foi como se passasse um século, não pense que Elizabeth ou seu irmão irmão irá ocupar seu espaço nunca! - nesse momento não aguentei acabei por me entregar deixando duas lágrimas escorrerem em meu rosto, ele rapidamente secou me pedindo para olhar para ele- lembra oque eu te disse quando, quando tivemos que nos separa? passe o tempo que for, necessário mais eu sempre iria estar ali no mesmo lugar onde nos vimos pela última vez, porque pai e filha - interrompi sua fala- nunca se separam - olhei dentro de seus olhos vendo uma lágrima escorrer do mesmo soltou um suspiro segurando forte em minhas mão- independente de qualquer coisa vai me prometer que vai continuar sendo essa guerreira que sempre foi, e ainda que todos te apontem vai continuar sendo oque sempre foi e é não importa oque tenha que passar, para fazer oque é certo vai fazer mesmo estando machucada, saiba que eu tenho mais do que orgulho em ver no que Annabeth Chase se tornou hoje, peso que me perdoe minha filha por favor eu sei que não deveria ter te, deixado em nenhum momento mais eu não via escolha, por sua segurança eu faria e faço oque for necessário mesmo arriscando perde minha "pequena" de meus braços é a coisa mais importante da minha vida a primeira e única- suas palavras terminaram em um abraço cheio de ternura confesso que suas palavras me assustavam mais ao mesmo tempo me confortavam de uma maneira inexplicável....





Percabeth Uma História De RomanceOnde histórias criam vida. Descubra agora