Capítulo 2 Cavalgando

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Tomei um banho demorado, era impossível não ficar excitada de estar no mesmo ambiente que aquele demônio a sós, a culpa não era da minha mente e sim do meu corpo que reconhecia que era um cafajeste do tipo que sabe das coisas e enlouquecia.

Fazia meses que eu não transava, e havia probabilidades de ser aquela noite, então bati a gilete no Box por precaução  e tomei um banho morno.

Coloquei um vestido simples e leve, saí de casa na ponta dos pés, mesmo sabendo que todos já haviam se retirado, afinal na fazenda se dorme e acorda com as galinhas.

Sai da sede e segui para o celeiro que parecia as escuras, se fosse um trote eu mataria João, mas ao abrir a porta vi que não era.

João estava deitado sobre uma pilha de feno, o celular iluminava um pouco o celeiro com a lanterna, quando entrei ele ligou o lampião a gás.

— Achei que você não vinha.

— Não fizemos um trato? Eu honro os meus tratos.

— Que bom, uma potranca de palavra.

— Para de me chamar de potranca, eu odeio isso.

— Se você me beijar eu juro que só vou te chamar de potranca se você quiser.

— Tudo seu é na base da chantagem? É?

— Dona, você mexe comigo, e isso é uma merda, você é rebelde, mimada e filha do patrão.

— Um monte de adjetivos, mas graças a Deus, não veio o potranca.

— Você é uma potranca, doida para ter um peão que te dome, te sele e te monte! — ele sorriu, um sorriso de dentes perfeitos e aquilo me deixou furiosa.

Bati em seu peito com os punhos cerrados, ele segurou minhas mãos e as colocou em volta de seu pescoço, me beijando cheio de malícia, um beijo cada vez mais tarado, libidinoso, safado, gostoso, não parecia que era a primeira vez que o beijava, pelo contrário, parecia que eu havia nascido para beijar aquele traste. 

— Boca gostosa feito a potranca que você é.

— Safado, acha que vai me comer aqui neste celeiro?

— Só no celeiro? Não, eu vou te pegar em tudo quanto é canto dessa fazenda.

Aquilo me excitou, nunca havia cruzado com um homem tão másculo e direto, fora que aquele corpo era uma tentação por si só.

— Se eu sou potranca você é o que?

— Sou seu  garanhão.

Queria usar aquele homem, mas tinha medo de que ele achasse que seria algo como um romance, então fui direta.

— Como um garanhão e uma potranca será só sexo.

— E porque eu ia querer mais do que isso?

Mas ouvi ele responder e o beijei, as mãos dele ergueram meu vestido e passearam pela minha bunda.

Era uma troca de vontades, nada além de sexo por sexo, era o que eu pensava.

Deitei no feno, completamente despudorada, a ideia de fazer sexo só por sexo, era excitante demais principalmente, com aquele homem gostoso e cheio de tesão.

Cheia de pensamentos safados,fantasias surreais de uma moça da cidade  que se dava conta que na verdade era uma potranca. A verdade entrou dentro de mim, antes que seu pau o fizesse.

Eu era uma potranca safada, louca para ser coberta pelo garanhão.

O vi abrir a camisa e tirar as botas ainda em pé, coloquei dois dedos na minha boceta enquanto ele tirava as calças, e quando ele tirou a cueca e seu membro saltou para fora, ele riu e veio para cima de mim, afastei a calcinha esperando seu pau, mas fui surpreendida pela sua língua, dura feito rocha, morna e molhada, me contorci com o jeito que ele sugou sem pressa, como se me chupar fosse a coisa mais maravilhosa do mundo.

Tremi de tesão com aquele oral extremamente competente, já havia sido chupada antes, mas não com aquele apreço, não com aquela gana, nem um homem mordiscou meu clitóris, como se fosse algo suculento, talvez homens da cidade não fossem bons o suficiente para quem nasce portanto feito eu.

— Isso — gemi enquanto a língua deslizava pelo meu corpo, até chegar ao orgasmo.

— Eu vou te comer inteira, potranca, e de todas as vezes essa será a que eu vou te deixar gozar mais rápido então aproveita. Das próximas vou te torturar até você ser uma egua boazinha. Quer ser fodida agora, minha Potranca?

— Muito, meu garanhão.

— Potranca safada, gosta de ser coberta, comida no feno, safada. Minha Potranca.

Até ontem não havia passado pela minha cabeça que eu, Amanda Ferreira, gostaria um dia de ser chamada de "Potranca" por aquele peão fedido.

E agora ouvindo ele me chamar de "minha Potranca", me sentia como uma egua que exibia a marca de seu dono.
João me possuia, era a Potranca dele, toda dele, foi como ter um dono, um macho que poderia me dominar quando quisesse. Mas não pense que era uma Potranca de qualquer peão, só do meu traste.

Meu peão tarado me olhou nos olhos, com tesão, o safado me mordeu, quase me afundando no feno,"nunca senti tanto tesão na minha vida.

— A Potranca tá no cio — ele esfregou o pau na entrada da minha boceta — Vai ter que esperar um pouquinho, não queremos um potro, não agora.

Ele levantou e pegou uma camisinha no bolso da calça, abriu o pacote e me deu uma.
— Coloca! — era uma ordem, antes de obedecer me dediquei a lamber a cabeça e sentir seu gosto, de macho, bruto, tarado. — Chupa, que boca maravilhosa, chupa, minha potranca.
O chupei como se aquilo fosse minha garantia de sobrevivência, minha boceta pingava tesão. Eu queria aquele homem.
Ele segurava minha mão e massageava seu pau, e eu aprendia rápido o jeito certo de masturbá-lo. Eu queria mais que isso queria ele dentro de mim, peguei a camisinha e coloquei com carinho o látex na extensão do seu pau. Implorando:
— Fode sua Potranca, fode!
João me beijava gostoso. Beijo de preparação para o sexo,  beijo com respiração entrecortada, beijo com vontade, beijo com tesão.

— Vou te foder gostoso. — deslizou seu pau na porta de minha boceta  —  Quer? Então.. peça, pede para ser fodida!
— Me foda, traste — ele riu como quem gostou de ser traste — me faz gozar.

João esfregou  o pau na entrada da minha boceta, me fazendo escorrer tesão, e então entrou de uma única vez, segurei o gozo, não queria que ele me visse como inexperiente.
Ele me fodeu,  metendo sem parar, com força, mordendo meus ombros por sobre o vestido, o elástico da minha calcinha pressionava o pau dele e isso me faz gozar.
— Potranca safada, gozou no meu pau, né? Minha vez, fica pelada e senta no meu colo.
Tirei as roupas sem pudor e sentei no colo dele, com a mão ajeitei o pau dele, e João entrou novamente em mim.
— Agora  rebola, isso, rebola que vamos gozar juntos.
Aos poucos fui rebolando, ainda fraca pelo gozo recente . Ele me ajudava com as mãos em meus quadris.
Subi e desci em seu colo, enquanto ele mordeu meu seio esquerdo, o pau dele atolado dentro de mim, cavalguei aquele garanhao com tanto tesão que mal conseguia respirar, ele começou a se movimentar em baixo de mim, encostei nele e gozei dessa vez acompanhada por ele.
Saí de cima dele que levantou e foi até suas roupas, observei a bunda redonda e desejei que aquilo se repetisse, que peão gostoso, descobrira enfim a serventia do traste.
Fechei os olhos ainda trêmula pelo orgasmo e senti ele roçar o pau melado em meu rosto:
— Dorme não, nem começamos — João me mostrou então mais cinco camisinhas.

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⏰ Última atualização: May 25, 2017 ⏰

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