Amor e ódio - Parte 1

a morte está mais perto do que parece

*Lizzie*
estava de bom humor estava no ponto de ônibus esperado o ônibus para casa do gian não podíamos ir juntos para não despertar e meu pai iria dar aula pela tarde .

O Victor parou ao meu lado e começou a puxar papo dizendo

-Minha mãe teve uma emergência e vou ter que ir de ônibus para casa da minha avó o porteiro me ensinou que ônibus pegar e você vai para onde?

Eu fingi q não ouvi e continuei a pensar no meu amorzinho então finalmente o ônibus chegou e eu pude me livrar daquele garoto chato arretado.

Sentei na cadeira da janela do ônibus fechei os olhos por um instante (Um de meus erros) Quando abri os olhos novamente o Victor estava sentado ao meu lado eu limpava os olhos fecha abria e era ele mesmo e já começava a falar novamente. EU NÃO AGUENTAVA MAIS AQUELA LADAINHA DELE. Perguntei com tom curto e grosso:

-Você disse que ia descer onde mesmo ?

Ele me respondeu com um sotaque meio misturado

-Na Verídade eu não disse donde eu iria desícer . Vou saltar no penúltimo pointo da linha e cê vai deicer donde?.-Respondi

-No último querido

Não podia ser ! eu era o ser mais azarendo do mundo meu Deus .

No ônibus estava apenas eu ,o motorista umas quatro moças ,o cobrador,um rapaz choroso com uma sacola que não parava de mexer esse sim me stressava mais que o Victor e o tal do Victor.

O ônibus chegou a uma via dupla que só passava um carro indo e outro voltando a estrada tava tão vazia quanto o ônibus . O ônibus parou no cruzamento então o homem que chorava levantou-se caminhou até o motorista sacou uma arma de dentro da sacola e realizou um desparo a queima roupa em seguida acertou uma das moças. O cobrador gritou  :

-Pode levar todo o dinheiro ,mas não machuque mais ninguém !!

O homem disparou contra o cobrador. Eu estava em pânico quando olhei o Victor estava deitado no chão e me puxando pra baixo. Estávamos sentados próximo a porta do fundo o Victor disse:

-Me segue ! Vai dar tudo certo

Eu não sabia o que fazer sair rastejando por debaixo dos dois bancos que separavam a gente da porta de saída. Enquanto isso o homem matava a segunda moça e observava a terceira implorar pela morte; o Victor quebrou a parte de baixo do vidro da porta o que despertou o olhar do homem por alguns segundos mas, ele continuou olhando para a moça e a acertou com um tiro certeiro sujando a quarta moça de sangue.

O Victor passou pelo vidro quebrado e me puxou saímos correndo e gritando pelo estrada o Victor apertava minha mão forte até que ouvimos o último desparo paramos por um segundo; Eu fiquei muito mais desorientada do que estava antes o Victor me olhou nos olhos aperto mais forte ainda a minha mão e começou a me arrastar e correr mais rápido ainda.

O Victor me arrastou para o mato quando olhei de relance para trás o assassino estava saindo do ônibus e o Victor me puxou mais forte ainda corremos rápido e mais rápido ainda enquanto ouvíamos passos atrás de nos em seguida ouvimos um desparo provavelmente voltado para cima os pássaros ficaram agitados.Eu dei para chorar aquele era o meu fim e o cara que eu odiava tentando salvar a minha vida e eu fui tão ingrata com ele eu comecei a chorar alto o Victor parou e me disse:

-Liz calma calma a gente vai sair dessa mas você precisa parar de chorar o barulho vai chamar atenção dele

Ele passou a mão no meu rosto limpando-o .O rosto dele tava tão perto do meu e eu estava tomada pela adrenalina eu podia sentir a respiração acelerada dele de alguma forma aquilo me essitava e já que a possibilidade de morrer era grande porque não beija-lo meus lábios foram ao encontro dos lábios rosados e finos dele eu dei um selinho e mordi a parte inferior de seus lábios enquanto puxava-a em minha direção . Eu o fiz sorri no momento mais perigoso e mortal da vida dele então ele disse :
-vamos temos que continuar!

Voltamos a ouvir disparos para o alto só que mais perto os disparos eram uma forma do assassino talvez nos dizer:

"Estou bem atrás de vocês "

Minhas pernas doíam até que paramos de ouvir os passos então o Victor começou a correr mais rápido depois de uns metros ele tirou o celular do bolso e começou a ligar para polícia.Novamente voltamos a ouvir passos então o Victor corria e contava o que estava acontecendo apesar de não sabermos ao certo aonde estamos então o Victor desligou e disse:

-Eles vão tentar nos ajudar Liz

Chegamos até uma nova estrada então eu vi uma placa familiar eu sabia aonde estávamos !! Estávamos a mil metros do posto policial eu puxei o Victor e disse:

-Por favor confia em mim eu sei o que estou fazendo

Ele fez que sim com a cabeça. Continuamos correndo só que desta vez pela estrada sendo alvos perfeito para um tiro. Já estávamos próximo ao posto quando o assassino realizou um desparo que pegou de raspão no Victor eu só sentir o sangue espirar por incrível que pareça o Victor parecia não sentir nada a adrenalina em seu sangue favorecia naquele momento.

Naquele momento eu ouvi um novo desparo só que desta vez de frente lá no horizonte no final da curva havia finalmente um grupo de policiais e um deles estava fazendo a nossa cobertura. Corremos mais rápido ainda e assassino continuava tentando acertar a gente eu pude ouvir o pente acabar e ele recarregar novamente a arma a mira estava longe para os policiais acertarem ele .

Chegamos a uns cem metros dos policiais dois deles correram para nos ajudar e nos colocou atrás de uma viatura que usamos como escudo. O assassino chegou próximo aos polícias e um deles gritou :

"Jogue a arma no chão e levante as mãos "

O assassino realizou um disparo contra o policial e então fora atingido no ombro perdendo o equilíbrio e deixando a arma escapulir . Um dos policiais foi até o criminoso e o algemou enquanto outro pedia reforços.

Naquele momento ainda em pânico atrás da viatura eu peguei o Victor e o abracei eu não conseguia mais solta-lo ficamos assim até os maqueiros da emergência nos separarem e cuidarem de nossos ferimentos. Em seguida telefonaram para nossas famílias para relatar o ocorrido.