Diário de uma Ninfomaníaca

Pequenina Noite

Assim que cheguei do Safira, fui direto tomar um banho, quando vi no chão ainda, as roupas, inclusive a cueca do Fred, peguei todas e levei para a máquina  de lavar, junto com algumas roupas sujas. Voltei ao banheiro, fui tomar meu banho, passei o sabonete no meu corpo imaginando aquelas mãos, comecei a me excitar de uma forma quieta, mas agoniante, eu quero que chegue logo mru fim de semana para que eu possa provocar e brincar de verdade. Sexo é a melhor brincadeira que já inventaram. O melhor exercício. A dose de vitamina e energia que eu preciso diariamente.

Terminei meu banho, ele disse que iria me amarrar, e cumprindo essa promessa, terei que dormir por lá. É um andar acima, mas por segurança vou levar minha roupa de trabalho. Uma calça jeans rasgado, uma blusa soltinha branca, uma sapatilha branca e a lingerie cor de pele.
Comecei a me arrumar, uma blusa de malha fria preta com bolinhas, e um short jeans. Por baixo um simples fio dental branco, não coloquei sutiã. Passei um lápis e um gloss rosinha, coloquei-os na minha bolsa, junto com meus documentos do Safira. Peguei a caixa embaixo da cama, coloquei dois brinquedos na bolsa, guardei tudo, arrumei a casa e saí.

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Cheguei na casa do Fred. Toquei a campainha e ele atendeu o interfone.
》Pois não? 《
》Serviço de quarto senhor《
Ele abriu a porta com um sorriso inocente.
     -O serviço está atrasado._ele viu meus seios e os bicos durinhos_ o-opa, mas po-podemos dar um jeito nisso...
     -Não precisa gaguejar mocinho._ eu disse entrando no seu apartamento.
O cheirinho da comida estava no ar, mas eu queria fazer outra coisa, podia ser na cozinha mesmo.
Ele trancou a porta.
     -Enfim, você só sairá daqui amanhã de manhã._ele disse beijando meu pescoço.
     -Hmm, vai me amarrar?
     -Você disse que resolveria esse problema.
     -Sim, eu não quero ficar aqui até de manhã, então não trouxe nada.
     -Eu não acredito em você!
     -Que bom..._abri minha bolsa e peguei as duas correntes_ trouxe isto, serve?
     -Garota, você me assusta.

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Após comermos um pouco de salada, Fred arrumou a mesa e começamos a jantar.
     -Por que veio sem sutiã? _ ele me olhava curioso.
     -Porque assim é mais confortável_ eu disse balançando a blusa._ Vê?
     -Quero ver ainda mais...
     -Hmm_coloquei minhas mãos na extremidade de baixo da blusa, num movimento rápido, tirei-a e pus sobre meu colo_ assim está bom?_voltei a comer.
     -Uou_ ele arregalou os olhos e me fitava enquanto eu comia_ Sim, assim está melhor.
     -Que bom, mas é desconfortável eu estar semi-nua e você vestido_ ele só estava de bermuda, mas decidi provocar.
     -Você não está semi-nua, e eu estou praticamente da mesma forma que você _ ele apontou para o meu short e para a bermuda dele.
     -Se é assim_ me levantei e tirei meu short_ agora sim, seminua. Sua vez! E vamos comer.
    -Doida!_ele exclamou me olhando, levantou-se e tirou sua bermuda, ficando com uma cueca branca que deixava marcada a forma de seu membro duro e delicioso_ assim está bom? Não sei se consigo jantar com você assim...
     -Se quiser eu me visto novamente.
     -Não! Tentarei comer.
     -Que ótimo mocinho, coma, e rápido, quero provar logo a sobremesa.

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Em todo o jantar ele me olhava de cima a baixo, e assim que terminei de comer, apoiei meu queixo nas minhas mãos, com os cotovelos delicadamente sobre a mesa, enquanto observava atenciosamente ele comendo. Assim que ele terminou, me levantei e tirei os pratos da mesa, levei até a pia, e os lavei. Ele chegou delicadamente por trás e começou a mexer no meu cabelo. Parei de lavar os pratos, e prendi meu cabelo num coque, senti sua respiração ficar ofegante, ele beijou meu pescoço, enquanto suas mãos desciam pela minha cintura, enganchando os seus dedos em minha calcinha. Terminei de lavar a louça, sequei minhas mãos. Me virei vagarosamente para ele, que começou a me beijar.
Ele me segurou firme e me levantou, me sentando na pia,começou a beijar meus seios, e com uma mão apertava e judiava um seio enquanto a boca chupava o outro, sua mão que estava sobrando, desceu em direção a minha barriga, descendo e me alisando vagarosamente, até o ápice das minhas pernas, afastou a minha calcinha, levou dois dedos até a minha boca  e me fez chupá-los, desceu novamente e os introduziu em mim, rápido e forte, joguei minha cabeça para trás e gemi, os movimentos de seus dedos foram ficando cada vez mais rápidos, eu arranhava suas costas, vi que deixei uma linha de sangue, aquilo me arrepiou, senti vontade de lambê-lo, estava com água na boca, ele ia e voltava para dentro de mim, numa velocidade e numa força maravilhosa.
Eu queria gozar, mas não agora. E ele vai fazer com que eu goze em seus dedos, se é assim, que bom. Comecei a gemer mais e mais, me segurando para não gritar e perder o controle, não quero que vizinhos me escutem, pedi para que ele me prendesse, antes que eu fugisse dele, ele parou. Me olhou com um sorriso divertido. E me beijou, em meio aos beijos me tirou da pia e foi me levando pela casa  passamos perto da mesa, peguei minha bolsa e as correntes, fomos para o quarto.

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Pude sentir seu membro esfregando freneticamente em mim por dentro de sua roupa íntima, eu sentia meu sangue ferver, a diversão iria começar...
Eu fui deitando-o na cama, abaixei-me um pouco e tirei sua cueca, seu pau saltou, babando em mim, estava úmido e delicioso, comecei a chupá-lo, ele me agarrou, levou minha boca até a dele e me beijou. Com suas mãos em um movimento rápido, tirou minha calcinha. Eu estava escorrendo de vontade,subi um pouco, até que minha região ficasse em sua  boca,  me virei, e voltei com a minha boca para o lugar onde estava antes, lambia e engolia de uma forma deliciosa, senti sua língua quente passar por meus lábios. Gemi, ele não parava, sua língua entrava e saía de mim, ele me lambia, me chupava, rápida e freneticamente, tudo em mim derretia e escorria por um lugar só, eu continuava a chupar enquanto rebolava em cima de sua língua. Com uma das minhas mãos, comecei a massagear suas bolas, devagar e suavemente, ele me mordeu. Gemi de novo, eu o mordi, a pele de seu membro, bem devagar, ele me mordeu novamente e deu um tapa na minha bunda, aquilo me enlouqueceu. Coloquei-o todo dentro da minha boca, e sugava. Ele gemia, disse que ia gozar....
Não quero que minha brincadeira acabe agora. Continuei sugando e massacrado, ele me lambia, beijava, mordia. Em meio aos gemidos pude sentir aquele líquido descer pela minha garganta. Continuava sugando, ele pediu para parar, não parei. Continuei com Meu ritmo para que ele não amolecesse. Ele continuava gemendo e me lambendo.
Parei.
Saí lentamente de cima dele e me arrumei, sentia todo meu líquido escorrer nas minhas pernas... eu quero mais, e eu sabia bem como brincar.
     -Hmm, agora posso ir embora ne?_falei sorrindo
     -Oque?_ ele levantou num pulo_ não mesmo! Você não sai daqui hoje!
     -Então me segure aqui_ falei divertida e me levantei da cama, indo em direção à porta .

Ele se levantou atrás de mim, me agarrou e mordeu meu ombro. Gemi.
     -Você.não.vai.sair.daqui.hoje!_ele disse pausadamente em meu ouvido, meu corpo se arrepiou.
     -Sério?_falei baixinho, estava excitada demais para tentar correr.

Ele me jogou na cama, fiquei de costas para ele. Ele foi até a minha bolsa e pegou as correntes das mãos.
     -Como uso isso?_ele perguntou, esfregando o aço nas minhas costas.
     -Assim..._ prendi a pulseira de couro nos pulsos e apontei para a cabeceira da cama, ele entendeu e levou a corrente até as colunas da cabeceira e prendeu, ajustou o tamanho para que eu não pudesse puxar meus braços.
     -Vai querer ficar assim a noite toda?_ ele sorria
     -Não, só por enquanto.

Fred subiu na cama, empinou minha bunda, e sem cerimônia, entrou em mim, rápido e forte, eu gemia loucamente, queria gritar, mas me controlava,ele puxou meu  cabelo,  deixando minha coluna arqueada, com os seios arrastando no lençol, que sensação deliciosa essa. Ele me bateu, várias e várias vezes, enquanto metia com força total. Eu pedia mais, queria mais, ele segurava minha cintura, me levava e trazia, frente e trás, um vai e volta elétrico, sem intervalo. Ele se curvou um pouco e agarrou um de meus seios, puxava e judiava dele, apertava, beliscava, enquanto socava em mim... estava com água na boca, lambia meus lábios. Um espelho ali seria muito bom. Aprimorei a minha ideia para o fim de semana.
Senti que Fred ficava mais rápido, ele ia gozar, comecei a contrair e soltar meus músculos internos, de forma que ficava bem apertado para ele entrar e sair.
      -Uou, garota, você me deixa maluco_ ele disse ofegante.
      -Ainda nem comecei...
Ele gozou, num movimento rápido e forte em mim, pude sentir um jatinho quente escorrendo dentro de mim. Fred desmoronou em cima de mim, mas teve forças para me soltar.
      -Vai dormir aqui se eu te soltar? _ele disse com uma voz calma e doce.
     -Sim, você já me amarrou, pode soltar, cumprirei minha palavra.

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Fred acabou cochilando, eu ainda estou com vontade, mas não posso brincar agora, e sim no fim de semana.
     -Fred, acorda_ falei baixinho no seu ouvido, ele arrepiou e abriu os olhos, sonolento_ vamos banhar, depois dormimos.
     -Han?_ele levantou_ Okay, vamos.

Tomamos um banho rápido e quente.
     -Anny, você é doida!_ele me olhava sério_ Você ainda parece estar com vontade.
     -Calma_ não direi agora que estou com vontade_ vamos descansar.
     -Tudo bem_ ele desligou o chuveiro_ amanhã eu faço o café da manhã.
     -Okay.

Fomos para o quarto, ele vestiu uma samba canção e se deitou
     -O que vai vestir?
     -Eu não durmo vestida!_ apaguei a luz e deitei do lado dele.
     -Não?  Interessante..._ ele me cobriu.

Fred pegou no sono rapidamente, olhei meu celular... 22h, deixarei que ele descanse um pouco.
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