Fred

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Cheguei em casa ansiosa se ia ou não na casa do Fred, liguei para Taune.
Anny, aconteceu algo? Boa noite《
》Boa noite Taune, tive um ocorrido com um aluno hoje, ele me chamou na casa dele, pelo que entendi ele mora sozinho...《
Expliquei tudo para Taune, que ouvia atentamente.
Bom, te conheço e sei que não vai parar de pensar nele enquanto não souber o quão bem ele mete. Mas toma cuidado, qualquer coisa me liga. Beijo e boa foda.《
》Beijo, e arruma uma mulher para você《
Eu queria uma como você, insaciável《
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Tomei um banho rápido, passei um perfume, fui me vestir, como eu queria voltar logo para casa, preferi uma roupa mais casual, que me deixasse bem. Vesti uma calcinha fio dental azul e seu sutiã azul com fitas ligando as alças que conectavam com uma central que ia do centro do sutiã até o colo. Coloquei um shortinho jeans e uma blusinha solta azul clara, deixando o sutiã mais do que destacado. Passei o lápis e um gloss rosinha. Uma rasteirinha. Arrumei rapidamente a minha cama e a sala, tranquei as coisas.

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Apartamento 404j, apertei a campainha, Fred atendeu rapidamente, estava tão sem graça que não sabia se olhava para o chão ou para ele... ele me chamou para entrar.
Dentro do apartamento, senti o cheiro gostoso de pão de queijo e café. A cozinha, como todo o apartamento estava bem arrumado e caprichoso, sentei-me numa cadeira.
-Café, água? _Fred disse sem cerimônia.
-Café por favor.

Enquanto ele pegava o café e alguns pãezinhos, pude observá-lo bem, ele é pouco mais alto que eu, estava com uma bermuda caída delicadamente em sua cintura, deixando a mostra as curvas de sua barriga até seu membro, sua barriga deliciosa e bem definida, eu queria lambê-lo por completo. O pensamento me arrepiou. Ele chegou com as coisas:
-Espero que goste_ ele disse delicadamente.
-Sim, obrigada_ disse tomando um gole do café _ está muito bom.
-Não tanto quanto você _ ele disse e logo em seguida desviou o olhar de mim_ desculpe.
-Acontece algo?_ me preocupei, ele ficou sem graça.
-Não, só estou pensando no que quero fazer, e se posso fazer...
-E o que você quer e acha que não pode?_perguntei terminando o meu café. Eu sabia a resposta, e eu queria também, e muito.
-Você.
-E por que acha que não pode?
-Porque o que eu quero..._ ele olhou nos meus olhos _ não vai te deixar sair daqui esta noite.

Me assustei, por isso eu não esperava.
-Podemos tentar. Para tudo se dá um jeito.
-Verdade

Fred se levantou de sua cadeira e veio até mim, me levantou, e continuou o beijo que havíamos interrompido hoje cedo. Dessa vez mais quente, mais intenso, sem preocupações ou medo. Fui me arrepiando, suas mãos passavam em minhas costas calmamente, enquanto me leva para algum lugar da casa, com os olhos fechados, e naquele beijo, eu não queria saber onde fosse, só o queria. Passamos em algum lugar e ouvi uma gaveta bater, andamos mais um pouco, o beijo esquentava cada vez mais, paramos. Ele ligou a luz, e senti um cheiro maravilhoso de rosas. Paramos de nos beijar.
-Meu quarto._ele disse apontando para o pequeno cômodo e a cama de casal impecavelmente arrumada_ fique à vontade.
-Obrigada_ eu disse sem saber o que fazer.

Ele me abraçou por trás, e começou a beijar meu pescoço, eu gemia silenciosamente, somente para mim. Seus dedos passaram por dentro de minha blusa, e ele rapidamente a tirou, desceu as mãos e tirou meu short. Deixando a mostra minha lingerie. Ele respirou fundo e me virou para ele. Eu comecei a beijá-lo enquanto tirava sua bermuda, esperando encontrar uma cueca, ele não a usava, e estava completamente duro. Me abaixei, ficando de joelhos, coloquei seu pau duro e latejante entre meus seios, e com uma deliciosa espanhola, eu lambia e chupava a pontinha que chegava até minha boca, sentia sua respiração mudar, e aquilo me excitava, ele segurou meus cabelos, e me fazendo o engolir todo, puxava e empurrava a minha cabeça, num vai e vem gostoso na minha boca, chupei,chupei, e continuava, eu queria aquilo, muito. Minha mão massageava suas bolas, e ele gemia, e eu também, e continuava a chupar loucamente, aquele membro delicioso, grosso e quente, dentro da minha boca. Ele disse que ia gozar, pediu que eu parasse, não parei, eu queria aquele gosto, abracei ele, e arranhei sua bunda gostosa, não iria deixar que ele saísse de mim assim. Chupei firmemente e colocava mais fundo na minha garganta, enquanto minhas mãos o arranhavam, e ele gemia, e dizia 'ai' baixinho, eu o segurei, chupei ainda mais, e segurando a minha cabeça, e colocando todo seu membro na mina garganta, ele gozou, senti aquele liquido ácido e quente escorrer pela minha garganta, engoli tudo, e o limpei com a língua. Ele me levantou.
-Você é louca!

Eu apenas sorri. Ele retribuiu o sorriso e continuou a me beijar, ele foi me empurrando para a cama, me jogou no colchão, enquanto eu observava-o colocando o preservativo, eu levantava e ficava brincando com os dedos no meu corpo. Ele me virou, começou a beijar as minhas costas, e tirou meu sutiã, continuava a lamber minhas costas, enquanto seus dedos deslizavam junto a minha calcinha. Estava ali, completamente nua. Ele me virou para ele, e com todo o fôlegochupava meus seios, enquanto seus dedos maravilhosos me penetravam, com força e rápido. Eu gemia, eu queria ele dentro de mim. Queria assumir o controle. Assim que parou de magoar meus seios, segurei pelo seu cabelo, levei-o até a cama, o deitei, lentamente subi em cima dele, e em movimentos circulares, rebolando, suavemente, fui deslizando seu pau para dentro de mim, ele gemia, eu abaixei e o beijei, continuava a rebolar, arranhava seus braços. Interrompi o beijo. Sentia ele me preenchendo. Gemia, arqueei meu corpo, joguei a cabeça para trás, e num movimento, sentei por completo, senti que ele estava completamente dentro de mim, e eu lubrificada o bastante, e sabia que eu iria ficar mais. Era isso que eu queria, esse desejo, essa vontade, esse calor. Comecei um vai e vem, um sobe e desce devagar. Ele segurava minha bunda, fazendo com que seus braços comandassem o ritmo. Era rápido. Era forte. Sabia que nesse ritmo eu iria gozar logo, e ele também, mas não quero que minha diversão acabe agora. Continuei quicando em cima dele, gemia, cavalgava, ele me apertava e me arranhava. Ouvi e senti o primeiro tapa em minha bunda, gemi, aquilo me deixou louca, abaixei meu rosto até o dele, cheguei perto da sua orelha e mordi, ele me bateu mais uma vez, e agora aumentava o ritmo das cavalgadas, desci a língua até seu pescoço, mordi novamente, mais um tapa. É dessa dor que eu gosto. Ele me pediu para parar com minhas mordidas. Parei, de mordida para um belo chupão em seu pescoço, eu gemia, eu queria mais. Senti aquela sensação maravilhosa, estava vindo, a medida que eu sugava seu pescoço, e subia e descia em seu membro, a sensação chegava mais perto, e mais... Gemi novamente, respirei fundo, gozei. Ele continuava a ditar meu ritmo, o que não me permitiu parar de gozar, eu continuava gemendo, e em meio aos meus espasmos, delirava.
Ele anunciou novamente, e em meio a sua respiração, pude sentir seu gozo dentro do preservativo. Levantei, deixei que ele tirasse, desse um nó e jogasse fora.

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Olhei meu telefone, hora de ir para casa, arrumar minhas coisas e ir trabalhar amanhã.

Diário de uma Ninfomaníaca Onde histórias criam vida. Descubra agora