Capítulo 1

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Já era 22:35 e eu estava retocando a maquiagem. Um batom bem vermelho para chamar atenção, afinal sou branquinha de cabelos negros. Quando o carro buzina na porta da minha casa, finalizo e saio de encontro aquele Corolla preto.
Entro no carro e me deparo com um cara que aparentava ter uns 32 anos e um corpo normal. Tinha um olhar misterioso e ao mesmo tempo triste, era moreno e a barba estava para fazer. Apesar de querer saber o que aquele olhar esconde, olhei para ele super profissional e com um sorriso no rosto me apresentei:

— Oi, sou a Bárbara, você deve ser o Anderson, né?

— Sim, eu sou.

— Ok, Anderson. Tudo bem?! Por precaução o pagamento é adiantado, aceito cartão de crédito e débito. As informações já foram passadas pelo telefone, né? Serviço completo é 400 reais e...

— Primeiramente me chame de Senhor Anderson, segundo eu já sei de tudo e terceiro cala a boca, putas foram feitas para transar, não para ficar tagarelando no ouvido dos clientes. Estamos entendidos?

— Sim Senhor Anderson.

Mas que cara babaca, juro que se eu não tivesse que pagar meu aluguel eu descia desse carro. Quem ele pensa que é para falar assim comigo? Por mais que eu faça sexo por dinheiro eu exijo respeito, afinal estou trabalhando.

Segui o caminho todo em silêncio, até que chegamos ao motel, pelo menos era 5 estrelas. Entramos e eu já fui logo tirando a roupa, queria acabar logo o serviço. Ele me olhou com muito ódio e retrucou:

— Quem dita as regras aqui sou eu, estou te pagando então só faça o que eu mandar. Coloque a roupa novamente.

Coloquei minha roupa e fui em direção a porta, ia embora. Que se foda meu aluguel, caras para eu transar era o que não faltavam. Ele veio em minha direção e foi mais rápido, me puxou pelo braço e me encostou na parede, abriu minhas pernas e encaixou sua perna no meio e sussurrou no meu ouvido:

— Onde você pensa que vai? Hoje você é minha putinha. Está sendo paga para isso, não seja rebelde. Cada vez que você for uma menina má, vou te foder com mais força.

Senti um arrepio enorme começando pelo meu pescoço e descendo pelas costas. Um calor invadiu meu corpo e minha calcinha molhou. Fechei meus olhos e me rendi. Confesso que nunca senti tesão por nenhum dos meus clientes, tudo muito profissional, mas com este foi diferente, ele me fez sentir vontade de foder com ele, de foder com força. Por um impulso do momento, tentei beija-lo, nunca havia beijado um cliente, mas ele negou.

— Puta não beija na boca, não na minha. Agora você será castigada, não me obedeceu.

Acho que pelo seu jeito autoritário de querer mandar e controlar a situação que mexeu comigo, me deixou excitada.

Então ele tirou minha roupa, me colocou de quatro e amarrou minhas mãos, segurou firme meus cabelos e beijando lentamente minhas costas foi descendo e me arrepiando dos pés à cabeça. Estava encharcada, então sem nem pensar duas vezes ele penetrou tão fundo que meu corpo se esquivou o máximo para recebo-lo. Com uma mão ele puxava meu cabelo com firmeza e com a outra me dava tapas no bumbum. Suas estocadas estavam cada vez mais fortes e seus tapas ardiam, revezando uma vez de cada lado, de repente sinto sua respiração no meu ouvido e sua voz saiu meio rouca:

— Vou te foder a noite toda.

                             //

Estava suada com meus cabelos bagunçados, minha bunda estava quase dormente de tantos tapas que levei. Estava deitada enquanto ele estava no banheiro, assim que ele saiu eu entrei, tomei um banho rápido, e dei uma ajeitada no cabelo. Quando retornei ao quarto tive uma surpresa, ele estava com um vibrador enorme na mão, pediu para ir para cama e eu sem questionar fui.
Ele se deitou e eu fiquei por cima dele, ele começou a chupar meus seios alternando de um para o outro, passava a língua com cuidado e depois devorava de uma vez. Suas mãos percorriam meu corpo e novamente minha vagina pedia para ser fodida. Com uma das mãos alcancei seu pênis, quando iria começar os movimentos de vai e vem ele me interrompe:

— Vejo que você não me obedeceu novamente, vou ter que te castigar sua putinha gostosa, não sei se você lembra, mas cada vez que você for uma menina má vou te foder com mais força. Sua vagina está implorando por mais, vou acabar com ela.

Me virou de quatro e pegou o vibrador, lubrificou bastante e sem qualquer carinho introduziu o vibrador no meu ânus. Uma sensação de dor e prazer tomou conta do meu corpo. Gritava, gemia, queria mais, muito mais. Então ele enrolou a mão no meu cabelo, puxou com força e sem dó alguma penetrou seu pênis em minha vagina. Eu estava totalmente preenchida, estava delirando de prazer. Ele metia com tanta força que a cada penetração meus músculos reagiam com contrações deliciosas.
Meu corpo avisava que eu iria ter um orgasmo.

— Goza gostoso, é assim que você gosta safada? Gosta de ter duas rolas para você? Goza gostoso no meu pau.

Nessa hora não aguentei e gozei, ele também não e chegou ao clímax junto comigo. Tirou o pênis da minha buceta e retirando a camisinha, derramou seu leite quente nas minhas costas. Ele tirou o vibrador do meu ânus e deu um tapa na minha bunda e somente disse:

— Veste sua roupa e coloca sua calcinha no meu bolso, ela fica comigo. Está na hora de ir embora. Da próxima vez ficaremos mais tempo.

Eu fiz o que ele mandou sem nem pensar duas vezes, só de ouvir ele dizer "próxima vez" meu coração acelerou e minha bucetinha ficou toda molhadinha...

BÁRBARA: A PROSTITUTAOnde histórias criam vida. Descubra agora