Capítulo 9

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Eu não estava acreditando que o senhor Anderson estava dormindo na minha cama. Fiquei o tempo todo olhando para ele e admirando o quanto ele é lindo. Será que isso é um sonho? Será que ele realmente está gostando de mim? Um aperto no peito me faz desviar os pensamentos. Vou para a cozinha e preparo um lanche para nós, ligo para minha irmã:

— Bruna, como a mãe está? Logo estarei aí.

— Está melhor mana, mas ela quer muito te ver.

Será a despedida? Meus olhos enchem de lágrimas mas me seguro.

— Manda um beijo pra ela. Vou desligar.

Me viro e Anderson está me observando da porta.

— Não cansa de chegar de surpresa nos lugares?

— Gosto de te admirar quando está distraída.

— Vem, preparei um lanche, não é igual os lanches caros que você está acostumado a comer mas da para matar a fome.

Ele da risada e sentamos para comer.

— Onde sua mãe mora? Ouvi dizer no telefone que vai ir para lá.

— No interior.

Percebo que ele fica desapontado.

— Relaxa que eu volto- rio.

Ele fica quieto e eu sem graça por brincar dessa forma. Para quebrar o clima me aproximo dele e o beijo, ele corresponde, penso "menos mal" rio sozinha. Quando percebo estamos no meu quarto:

— Minha casa, minhas regras!

Ele sorri e se deita. Eu vou até o guarda roupa e pego uma algema. Prendo as mãos dele e começo uma dança sensual. Vou tirando uma peça de cada vez, quando estou de lingerie vejo que ele já está excitado. De costas para ele tiro o sutiã e calcinha, quando me viro, sua cara de safado e indescritível. Então ordeno:

— Faz somente o que eu mando, senão será castigado — adorei dizer isso! Um dia da caça e outro do caçador!

Subi em cima dele, ele se deitou e então sentei sobre seu rosto, ele por sua vez, começou a me chupar loucamente. Sinto a língua dele fazendo movimentos rápidos sobre meu clitóris e eu gemia de prazer, rebolava e dizia para ele me chupar gostoso. Não demorou e eu gozei. Depois eu tirei a roupa dele toda e comecei a chupar seu pau, lambuzava a cabecinha e depois colocava todo na boca, ia tão fundo que chegava na garganta. Ele gemia e isso me deixava mais molhada. Olhava para ele com cara de safada e chupava com vontade aquele pênis enorme. Punhetava e chupava a cabecinha, passava a língua lentamente e ele se contraia.

Meu sexo já estava implorando para ser penetrado então sem pensar duas vezes sento no pau dele, vejo sua cara de prazer, faço os movimentos de subir e descer cada vez mais rápido. Rebolo sentada no pau dele e ele me diz o quanto sou safada e pede para rebolar gostoso. Nós, nos beijamos apaixonados, nos olhamos nos olhos e sinto um calor invadindo meu corpo. Continuo rebolando e ao mesmo tempo roçando meu clitóris, suspiro que vou gozar e ele diz que também vai e gozamos juntos. Caiu do seu lado ofegante, me junto à ele e o abraço. Ele pede para soltar as algemas e assim faço, depois que solto ele se vira me deixando por baixo, passa sua língua sobre todo meu corpo, desce pelo pescoço, passa pelos meus seios e chega na virilha, faz movimentos circulares ao redor do clitóris e eu já estava encharcada, ele estava de pau duro, então começou a pincelar com o pênis na entrada do meu ânus, colocava a cabecinha e tirava, depois de lubrificar, empurra e entra de uma vez. Começa a meter com força e coloca dois dedos na vagina, eu gemendo e praticamente implorando para ser fodida cada vez mais. Ele mete com vontade o pau e o dedo e eu me sinto preenchida por completa, gozo novamente e ele em seguida soca bem fundo, agarra meus seios e derrame seu leite quente sobre mim.

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Nem notei como o tempo passou rápido. Passamos horas conversando, contei toda a minha vida para ele e ele parece surpreso.

— Agora é a sua vez. O que você me esconde?

Acho que não foi uma boa idéia perguntar, sua expressão muda e seu olhar murcha.

— Se não quiser falar eu compreendo. Você já me disse uma vez que não fala disso com garotas de programa.

Ele me olha, respira fundo e começa a me contar. No fim de tudo eu fico parada e sem reação, sinto uma lágrima escapar e apenas consigo dizer:

— Sinto muito!

— Está tudo bem, não precisa sentir!

Agora entendi do porque ele era assim, entendi aquele olhar triste e me senti uma idiota por ter chamado ele de amargurado.

— Bárbara eu não sei o que aconteceu . Eu prometi a minha esposa, jurei amor só a ela, mas olha o que estou fazendo! Tantas mulheres se arrastaram nos meus pés e eu não quis nenhuma, agora você, uma prostituta... — ele para de falar e respira — Me desculpa, não queria dizer.

Caiu na minha realidade. Sim! Para ele sou somente uma prostituta. Frustrada eu levanto a cabeça e digo:

— Saia da minha casa agora!

BÁRBARA: A PROSTITUTAOnde histórias criam vida. Descubra agora