Los Angeles

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Os shows foram passando por:

Portland — 13/03/2016

Sacramento — 15/05/2016

San Jose — 17/03/2016

Oakland — 18/03/2016

Los Angeles — Madrugada de 18/03/2016

De forma absolutamente incrível, o público me respeitava, gostava de mim, Justin era aceito de uma maneira nunca vista.
Nossa relação se mantinha em um relacionamento sem contatos muito profundos, mas intensa, a cada dia eu gostava mais dele, dormíamos juntos, e ficávamos até altas horas conversando sobre absolutamente tudo, nossas vidas e passados escancarados para o outro, éramos verdadeiros e fieis ao outro. Ele é o homem mais encantador que já passou pela minha vida.

Acordo em meu quarto em Los Angeles, nossa próxima parada da turnê era em casa e aproveitamos para conhecer o meu quarto. Me mexo levemente e Justin se encaixa a mim.
O relógio passa das 12hrs, chegamos a minha casa por volta das 5 da manhã e fomos dormir por estarmos muito cansados por termos vindo direto do show em Oakland.

— Esteve muito inquieta essa madrugada, dormiu bem? — pergunta beijando o meu ombro e sorriu.

— Não me lembro de nenhum sonho. — fico pensativa e mudo de assunto.

— Vamos tomar café da manhã? — pergunto.

— Vai cozinhar para mim? — pergunta pegando o meu quadril e sacudindo.

— Claro, é um sábado lindo em casa. — me espreguiço e ele faz cocegas em mim.

— Não! — sussurro ameaçadora e ele ri.

Quando descemos Mad não está, provavelmente deve estar de plantão no hospital. Nossa cachorrinha vem em nossa direção e a pego.

— Bom dia, Chanel. — murmuro e ela fica animada.

Já havia visto tantas fotos dela, ela é incrível e educada, Mad tem feito um bom trabalho.

— O que você quer comer? — pergunto entregando Chanel a ele.

— Surpreenda-me. — sorri acariciando minha filha.

— Podemos arrumar um cachorrinho para nós na turnê. — fala pensativo e eu riu.

DEPOIS DE TER FEITO tudo o que eu precisava, como lavar as minhas roupas acumuladas e colocar na secadora, arrumar a casa e levar Chanel para um curto passeio, Justin e eu decidimos almoçar fora.

Seus seguranças trouxeram seu R8 para que pudéssemos passear com estilo como ele mesmo diz.

— Pensei que podíamos comer no Nobu, o que acha?! — pergunta e eu afirmo.

— Convidei alguns amigos, tudo bem?! — sorriu e ele devolve.

— Óbvio, querido, faz tempo que não os vê, fique à vontade para ver quem quiser perto ou longe de mim. — ele aperta minha coxa e sai com o carro.

— Sua casa é linda! — comenta no caminho do restaurante.

— Demorou para que conseguisse ter dinheiro para compra-la, mas com as jóias, eu tenho uma situação confortável hoje em dia. — admito.

— Como vão nossas jóias? — pergunta me olhando rapidamente.

— Muito bem, começaram a ser confeccionadas ontem, leva tempo, mas assim que tiver o mínimo formato te mostro. — ele assente e descansa sua mão em meu colo.

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