Capítulo 3

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Depois de caminhar pelo corredor das salas de aula 104 ~ 140, Marc apressava os passos em direção ao banheiro, um pouco mais na frente de Thomas que o seguia. Sua respiração era rápida, como se tivesse terminado uma partida com seu time de futebol.
O corredor estava vazio, aliás, as aulas acabara de começar. O som dos sapatos pretos ecoavam naquele enorme caminho, Marc sentia raiva, ciúmes. Thomas não entendia a razão disso.
-Dá pra me esperar?

-Ah Thomas, volta pro bebedouro! disse Marc sem olhar para trás.

-Eu não te entendo Marc, primeiro você diz para não dar pinta aqui no Colégio, para fingirmos não ter nada. E agora fica assim só porque cheguei perto do June?

-Acontece que eu vi o jeito a qual vocês se olharam.

-Marc!!! Me espera. E para de pensar isso, eu odeio aquele viado metido a celebridade.

- Será mesmo Thomas?

Marc empurrou a porta branca do banheiro e correu para um dos boxes, o trancou, tampou o vaso e sentou nele. Seu cabelo estava meio zoado por causa do vento lá fora, mas ainda assim o deixava super atraente.

Thomas, entrou em seguida no banheiro, não tinha ninguém, exceto seu namorado que se trancara em um dos 8 boxes. O banheiro cheirava a produtos de limpeza, era totalmente branco com detalhes cinzas no azulejo do chão. E tinha bastante espelhos nas paredes.

-abra a porta Marc, vai.

-E se eu não quiser?

- daí não posso fazer nada a não ser voltar para minha sala.

-É Ne, e quem sabe encontrar o veterano June no corredor do bloco C.

- Marc, por favor. Se você me ama, abre e olha para mim!

Marc, demorou alguns minutos para abrir a porta,
Foi quando deu de cara com seu namorado. Suas bochechas coraram quando viu o rosto sério de Thomas, a argola prateada  pequena em sua orelha o deixava tão sexy, e sua roupa ainda estava molhada.

Thomas se aproximou, assim entrando no boxe, se curvou e beijou Marc que ainda estava sentado, na boca. Foi um beijo bem demorado e excitante para ambos.
Fazem 6 meses que os dois namoravam, e todas as brigas eram culpas dos ciúmes de Marc. Mas sempre que os lábios de Thomas o encostava, todo ódio ou seja lá o que sentia, passava num piscar de olhos, e só sobrava a excitação.
Thomas ergueu seu corpo, assim ficando reto. Sua mão estava na nuca de seu namorado.
-Eu só tenho olhos para você garoto.

Marc ia levantando quando notou o volume na calça de Thomas, estava tão próximo do seu rosto que ele decidiu ficar sentado e encarar aquilo com desejo.
Thomas notou na hora e então abriu o zíper do seu jeans, assim tirando pelo buraco seu grosso e enorme membro de 16 cm. Era um pouco escuro, mas não muito, com sua mão direita segurou o corpo e ajustou-a em direção da boca de Marc.
-Agora abre a boca.
Marc obedeceu, sua boca também era pequena mas o garoto conseguia colocar todo aquele tamanho dentro.

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