Não ia negar tínhamos química, muita química, parecia eletricidade quando ele tava a olhar para mim parecia que o mundo á minha volta parava, e sim eu sempre disse coisas paneleiras mas isto até era demais para mim, parecia aparecer só nos livros mas... Foda-se olhava para ele e parecia que só ele interessava e provavelmente era da bebida. SÓ PODE SER DA VODKA. A minha cabeça gritava.
Ele estava se a aproximar e eu não sabia porque é que não reagia, só fiquei parada a olhar para ele, e quando ele estava á minha frente...
-Preciso de me ir embora. –Disse eu, ele riu-se e agarrou-me nos braços para eu ficar com o corpo colado ao dele, o sorriso dele caiu e começamo-nos a beijar, tinha chama e era quente, rapidamente as mãos dele passaram para outros lugares, e agora com as nossas línguas á procura de mais as mãos dele estavam em todo o meu corpo, as minhas que antes estavam no pescoço dele agora estavam há procura demais, só podia ser a bebida porque eu sabia que amanhã não me ia lembrar de isto e essa era a melhor parte, porque queria fazer tudo agora e não ter de levar as consequências, mas se calhar ainda ia ser pior...
As mãos dele estavam por todo o meu corpo, há procura demais, sem parar de beijar-me pegou-me ao colo e pôs-me em cima do lavatório o meu vestido estava-me pelas ancas ou seja as mãos dele encontraram rapidamente o que estavam á procura, desapertei o botão das calças dele e não foi preciso mexer-me muito para começar a toca-lo, os dois estávamos com a respiração ofegante e enquanto ele me tocava e puxava as cuecas para o lado eu punha as mãos dentro dos boxers dele, parei de beija-lo mas não para olhar para os olhos dele ou para ver o que estava a acontecer lá em baixo, porque quem amava fazia ás escuras isto não era amor era apenas uns momentos de loucura enquanto a Vodka falava mais alto.
Encostei a cabeça ao ombro dele, os gemidos agora faziam-se ouvir para alem da musica que tocava na sala, antes que pudéssemos avançar eu sussurrei-lhe:
-Tens Preservativo?
Mas antes que essa pergunta pudesse ser respondida ouvi a voz da Briana:
-Broke anda a nossa boleia já está cá.
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Graffiti girl
Teen FictionBroke é uma rapariga de 17 anos que vive entre dois mundos o graffiti, e a sua vida escolar. Tem uma vida estável e longe de problemas até uma pessoa aparecer e tentar desvendar todos os seus segredos... até os mais profundos tudo se vai desmoronar...