Difíceis Decisões! [seddie]

O jogo de perguntas e respostas. Parte III

(PV do Freddie)

Depois que a mãe da Sam insistiu que eu ficasse pra jantar e mandou eu e o Brad pra sala, aproveitei que a Sam não veio logo junto com a gente pra perguntar pro Brad o que a Carly queria com ele hoje na aula, estranhei o fato dela ter sentado perto dele e puxado papo, desconfiava que ela estivesse armando algo pra mim e pelo que o Brad me disse realmente ela parecia estar fazendo isso.

Quando a Sam voltou pra sala pegou eu e o Brad cochichando e pareceu desconfiar de algo, aproveitei pra pedir pra usar seu quarto pra ligar pra minha mãe, não estava a fim de passar mico na frente deles falando com a minha mãe. Primeiro ela não quis emprestar, mais depois acabou cedendo.

Quando já estava terminando a ligação pra minha mãe a Sam entrou no quarto, ela estava com uma cara pensativa e com uma expressão de quem tá a fim de fazer algo que não deve. Então eu dei um tchau pra minha mãe e desliguei o telefone, foi quando ela entrou no quarto, fechou e chaveou a porta e aquilo me assustou. Ela pretendia fazer algo comigo e pela cara dela não devia ser boa coisa.

Eu até tentei argumentar e fazê-la abrir a porta mais ela não cedeu aos meus pedidos e acabou colocando a chave dentro da "calcinha" dela, e isso definitivamente não era um bom sinal. Ela disse que só queria me fazer umas perguntas e logo eu desconfie que eram sobre a Carly. Ela me empurrou sentado na cama e se sentou no meu colo, de frente pra mim, com uma perna de cada lado.

E sinceramente essa era a ultima coisa que eu esperava que ela fizesse e aquilo ao mesmo tempo em que me assustava era excitante. E eu realmente acertei, o Brad tinha contado nossa conversa pra ela e ela queria saber o que tinha acontecido entre a Carly e eu. mais eu realmente não pretendia falar.

Ela estava usando suas melhores armas, ela sabia que eu não iria falar nada, então estava querendo arrancar aquilo de mim de uma forma ou de outra e a de agora era tentar me distrair pra eu falar. Mais eu não ia falar. A menos é claro que ela também me respondesse algumas coisas.

Ela estava apelando me beijando da orelha até o queixo parando bem perto da minha boca. Então eu resolvi falar pra ela que só responderia se ela também me respondesse algumas perguntas. E ela veio com a ideia de fazer um joguinho. Que com certeza não ia acabar em boa coisa.

Nesse "joguinho" cada um teria direito a três perguntas e a cada resposta dada a pessoa ia ter direito a uma recompensa. A ideia de conseguir dela algumas coisas que eu queria como um beijo me agradou e acabei cedendo a sua sedução e aceitando o joguinho.

Como sempre a Sam deu uma de esperta e no final ela conseguiu saber exatamente o que queria (e no fim das contas não pareceu gostar muito do que descobriu), enquanto eu desperdicei minhas duas primeiras perguntas e no fim das contas estávamos eu e ela só de roupas intimas sentados na cama dela se pegando de uma forma que só deus pra saber onde aquilo ia parar.

Até que o que eu mais temia aconteceu. A gente ouviu alguém bater na porta e aquilo realmente nos assustou e paramos imediatamente o que estávamos fazendo. Ficamos parados olhando pra porta sem nos mexer um milímetro sequer. E realmente a primeira coisa que me veio à cabeça era de que não fosse à mãe da Sam por que senão a gente ia estar realmente ferrados. Como a gente ia explicar aquela situação toda pra mãe da Sam, a porta do quarto trancada e nos dois seminus, vermelhos, ofegantes e visivelmente excitados.

Com certeza ela não ia acreditar que estávamos estudando. E de repente fui acordado de meus pensamentos por mais batidas na porta e dessa vez por um chamado pelo nome da Sam que eu acredite se quiser naquela hora gostei de ouvir. Graças a deus não era a mãe da Sam, pelo menos ainda não.

B: "Sam."

A Sam pareceu reconhecer a voz e então se levantou do meu colo e foi até a porta se encostando a ela pelo lado de dentro.