Neste mês finalmente completei meus 19 anos, me chamo Henrique e moro com o meu pai desde pequeno, desde que minha mãe fugiu com outro, não sinto falta dela, por que meu pai provêm todo o amor e carinho que eu preciso. Ele se chama Donatello e tem 39 anos, nos moramos em casa afastada da cidade, perto da floresta, é um lugar magnífico. Meu pai é lemhador e trabalha o dia inteiro, das 7 da manhã até as 5 da tarde e eu só estudo e minha única função e manter a casa em ordem. Eu desde pequeno eu sempre soube que era homossexual, nunca tive essa história de ficar confuso sobre a minha sexualidade, sou gay e pronto. Nunca demostrei para as pessoas, obviamente algumas desconfiam pelo fato de nunca terem me visto com nenhuma menina ou namorando, apesar de eu não ter aqueles trejeitos que chamam a atenção, é impossível passar a imagem de um hetero convicto. Ah sim, preciso me descrever : sou moreno claro, puxei a minha mãe, tenho cabelos negros e lidos cortados um pouco baixo, tenho o corpo em forma, apesar de não ser malhado e nem nada do tipo, pois a minha alimentação faz o serviço, pois sou vegetariano. O que eu mais gosto em mim são os meus lábios grossos e bem delineados e minha bunda, não é uma bunda enorme, mas também não é uma bunda pequena, é bonita e chama bastante atenção pelo fato de ser empinada.
Meu pai sempre foi o meu herói, quando eu era menor não tinhamos muita intimidade, já que ele tinha contrato uma senhora pra cuidar de mim e raramente estava em casa. Mas depois que eu cresci as coisas mudaram, eu descidi me aproximar mais daquele homem que eu tanto admirava, desde os meus 14 anos eu faço se tudo para ficar perto dele, para mima-lo de todas as formas que eu puder. Isso nos aproximou muito e hoje somos muito ligados um ao outro, mesmo não passando tanto tempo juntos, praticamente só o vejo a noite. Ele é um homem bonito, não parece um galã de novela,é simplesmente bonito. Robusto, o típico machão que as mulheres caem matando em cima e ele não costuma dispensar, e isso me deixa furioso, ainda mas quando ele trás alguma pra casa, eu fico com vontade de explodir o mundo, mas não posso fazer absolutamente nada. Meu pai é um homem branco queimado de sol, bastante forte por causa do seu trabalho pesado, tem músculos bem desenvolvidos na medida certa, sem ser aqueles bombados artificiais de academia. O que mas me atrai nele e o peito, bem definido, com pelos curtos em toda a sua extensão. Tem cabelo castanho escuro e usa sempre uma barba cerrada, que as vezes ele deixa crescer um pouquinho mais. Não lembro de te-lo visto sem barba alguma vez.
O melhor momento do dia é quando ele chega em casa todo suado, com aquela camisa xadrez , com alguns botões abertos cheirando a madeira recém cortada. Ele chega emanando calor por causa do trabalho pesado e eu sempre corro para abraça-lo com força, beijo seu ombro e seu pescoço, e fico inebriado com o seu cheiro de macho. Ele reclama que esta sujo e suado, mas eu nem ligo pra isso, só quero sentir o corpo do meu pai juntinho a mim. Como eu lavava as roupas dele, sempre pegava as cuecas e cheirava, sentindo o aroma da rola dele. Quando tinha sorte, encontrava algum pentelho ou uma mancha de esperma dele. Era a única coisa que eu tinha coragem de fazer com relação a sexo, pegar as curvas do meu pai e me masturbar com elas.
Mas então, eis que o destino interviu ...
Em uma tarde muito quente ,meu pai estava em casa de folga bebendo com os seus amigos, a maioria eram lenhadores também, e com o mesmo porte físico dele. De hora em hora eu levava cerveja pra eles, queria me sentir útil já que não me encaixava nas conversas, geralmente sobre mulheres.
Eles estavam sentados na varanda,eram seis homenzarrões. Um cara chamado Marcos, que eu já havia notado me olhar indiscretamente, disse ao meu pai que precisava ir ao banheiro. Era um homem bem forte, de cabelos negros estilo militar e usava uma barba curta e era todo peludo. Ele entrou na casa que era bem grande e foi em direção a cozinha, ele já conhecia, havia estado ali muitas vezes. Eu estava lavando alguns pratos quando ele entra e me agarra por trás dizendo:- Nossa, que menininha mais prendada é você. Você cuida do seu pai direitinho. Que tal cuidar do titio aqui também? Esse seu rebolado discreto quando você caminha, vem me deixando louco sabia?
Ele era um homem até bonito, mas eu não gostei da ousadia. Além do mais eu estava morrendo de medo do meu pai entrar e nos ver, o que ele pensaria de mim? Eu tentava me soltar mas ele me segurava com força.
- Calma. O titio não vai te machucar. A não ser que você queira. Você quer apanhar garotinha?
- Não me chame de garotinha, - diz Henrique. - e você não é meu tio! O que você esta fazendo? Me solta!
- Não, é claro que não vou te soltar. Você anda por aí rebolando esse seu traseiro gostoso e fica chamando a atenção dos machos como eu. Você faz isso de propósito não é? Você quer que algum homem te domine né. É isso que eu estou fazendo agora.
- Eu ja falei pra você me soltar! Alguém pode nos ver.
Eu falava isso susurrando, mas queria gritar pelo meu pai, chamar por ele bem alto, mas não podia. Eu já estava começando a chorar.
- Ahhhhhhhhhhh... a menininha vai começar a chorar? O titio tem um remedinho pra você, você quer?
Ele falava isso alisando e apertando com força a minha coxa esquerda. Enquanto seu outro braço me prendia. Beijava meu pescoço e minha orelha, e mesmo que essa situação possa parecer muito excitante para alguns, não estava sendo pra mim.
- Quando meu pai ver o que você esta fazendo, ele vai acabar com você.
- Hahahahahahaahahahahaha ou ele pode acabar com você menininha. Quando ele descobrir a putinha de quinta que ele esta criando dentro de casa ele vai te jogar na rua. E quando você estiver sozinho e abandonado, eu irei pegar você pra mim e ninguém irá saber. Eu sempre te observei de longe, e não sou só eu, muito dos homens que estão la fora gostariam de te usar um pouquinho, sabia?
- Você está louco. Me deixa sair.
- Estou louco sim! Louco de vontade de comer. Porém não posso agora, mas vou preparar o terreno. Você vai ser meu garoto, e mais cedo do que você imagina.