Uma garrafa de bebida não importa qual, bebo até cair no mais puro mundo desigual, não sou igual, não sou melhor, mas outrora acabo sendo pior, vivo por viver de esperança, mas a desesperança me alcançou. No balançar da rede ouço ruídos da parede, acabo vendo um futuro de um mundo verde, no escuro me pego brilhando, mas o brilho falso de um garoto sem temor. O futuro de um país nas mãos de um menino destroçado pelo destino, o credo de um mundo perdido, o pecado desesperado da minha alma, é um mundo perdido por dentro da minha calma.
Desvanecido desse meu passado distorcido com a figura de um menino, me pego a pensar em um futuro destroçado por um passado sem destino. Os muros da minha alma já não se encaixam em corpos mutilados por decepções do passado, não me encontro nos desencontros de um mundo acabado, procuro me entrelaçar nos braços de um belo olhar, me jogar de uma ponte de estrelas e acordar com a vista dos teus olhos. Infelizmente acordei, e vi que tudo que desejei era um sonho de criança, um pesadelo de adulto, uma realidade para muitos e um desespero para poucos.
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O Subúrbio da Alma.
PoetryA história de um garoto na qual não se importa a idade, mas sim as dores causadas por emoções passadas e futuras. O livro retrata o mais profundo da sua alma na qual ele relata o subúrbio no qual ele guarda as coisas que nunca foram ditas e as palav...
