Capítulo 1

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— Por favor Henrique não  faça isso. — grito antes que ele me acerte na parede.
A pancada foi tão  grande que a dor não se compara.
— Você é uma esposa de merda, não sabe nem cozinhar.— disse ele enrolando as palavras por já está caindo de bêbado.
Minha testa está sangrando por ele ter me dado um tapa  na cara, e sem querer seu relógio de pulso acerto em cheio minha testa, fazendo um  corte.
— Você está bêbado, não sabe o que esta dizendo. —digo tentando me levantar.
Ele chuta minha barriga fazendo com que eu rolasse no chão de dor.
Oh meu Deus tem Piedade de mim e me socorre.

Henrique começa desabotoar sua calça, abaixando a mesma e a cueca deixando de fora sua intimidade, ele me segura pelo cabelo me colocando de cara com aquele seu "Amiguinho" que já se encontra ereto.

— Chupa. —disse ele me colocando de joelho  no chão.
Começo a tocar nele com  um pouco de medo, toda vez que ele está bêbado é assim mas hoje está sendo pior.

Ele me agrediu de uma forma bem pior, ele fui desumano e agora esta me pedindo para o masturba-lo.
— Escuta aqui Alisha, aquela Puta me deixou foder nela até que minhas pernas ficassem bambas, agora deixe de ser frouxa mulher e chupa bonitinho o meu pau até que eu goze em sua boca. —Disse ele me acertando dois tapas na cara.
As lágrimas começam a sair e logo vem o soluço descompassado.

Quando eu estava prestes a colocar a boca  sobre sua intimidade, ele começa a me beijar desesperadamente.

— Eu te amo Alisha te amo. — disse ele mordendo meus  lábios.

Sou jogada na cama com uma certa agressividade e ele sobe em cima de mim se posicionando e encaixando sua intimidade na minha.

— Para você está me machucando. —digo tentando me afastar de seus imundos toques.

—Você  vai ser minha. — disse ele abrindo minhas pernas para que  possa encaixar todo o seu membro em minha intimidade.

Ele começou a fazer fortes movimentos, colocando total força entre seu Membro e minha intimidade.

Ele usava meus seios como se fossem um brinquedo a qual ele teria que  quebrar para poder deixa de lado.

Eu gemia em meios as lágrimas, o pavor estava tomando conta de mim, ele está me machucando.

—Ooh, aah para...pa..ra..para...henri...henrique Você está.. Me..machu...machucando... ooh... não..  céus.. . O meu Deus. — digo desesperada para que ele parace.

Parecia que Henrique estáva contente em me ver temer por ele.

E aumentou suas estocadas as tornando desesperada.

(...)

Acordo com uma imensa dor nas costas e na cabeça.

Coloco a mão  sobre a cabeça e sinto algo rígido sobre ela, me levanto rápido e me olho no espelho, minha feição está horrível, minha testa tem um imenso corte com sangue seco.

Está uma coisa nojenta, olho pro  meu corpo que  está  coberto de manchas roxas,  e consigo me lembrar um pouco sobre a terrível noite.

Henrique me violentou.

As lágrimas voltam a cair por pensar no mostro que meu marido se tornou, e ne como as coisas foram acontecer.

Olho pra cama, que estava coberta de manchas de sangue, pego minha peças de roupas que estavam jogadas pelo Quarto e coloco no balaio de roupa suja.

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