Prólogo

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"Eu sinto que estou me prendendo a você e isso não é salvável, sabe? Eu não estou me permitindo me apaixonar porque sua memória é tão viva que me confunde. Dilan, eu te amei como nunca vou amar ninguém; ninguém nunca vai chegar aos seus pés; ninguém seria capaz de ocupar seu lugar, nunca. Mas eu preciso te deixar ir e você precisa me libertar. [..]  Bem... é claro que você não vai me responder, mas vou considerar esse silêncio como a nossa libertação. Eu te amo."

Essa não é umas história de amor normalOnde histórias criam vida. Descubra agora