Sex With Chan - No Shame

Você é Quem Morre!

Text: Primeira Pessoa
Pov: Chloe

— Onde pensa que vai? E com a minha arma? — Engoli a seco, virando-me vagarosamente notando que ele estava apontando outra arma para mim. — Larga a arma! — Neguei com a cabeça um tanto esnobe. — Larga a arma agora! — Ele gritou.

— Me obrigue, Soldado Chan! — O respondi no mesmo tom de voz, desafiando-o. — Se tentar algo eu atiro! — A arma já estava destravada, então apenas apontei em direção ao seu rosto, como um alvo branco e vermelho.

— Se atirar, que seja para matar... por que se não matar, você é quem morre! — Exclamava entre dentes. Estava tremendo num tanto que parecia explodir de ódio. Assenti pressionando minha mandíbula. — Larga a arma, Chloe! — Continou persistente.

— Não! Larga você primeiro, que eu largo! — Apenas ouvi uma risada sarcástica ecoar pela sala. — Então eu vou atirar, Soldadinho! — Suspirei, e ao mover o pescoço para retirar a tensão, apertei o gatilho, todavia, estava sem pente. Nenhuma bala saíra, então ele tornou a rir. Joguei a arma ao chão. — Pronto, agora atira em mim, Kim Seong Chan! — Eu gritava o máximo que meus pulmões permitiam. Ele então destravava a arma e mirava em mim.

— Últimas palavras, Chloe? — Arqueou a sobrancelha, ainda mirando aquela arma para a minha face.

— Nenhuma... — Sussurrei pronta para levar aquele tiro. Cerrei os olhos dando um último suspiro à espera da bala. Eis que ouvi o som seco que a mesma produziu assim que Chan apertou o gatilho, contudo, nada havia me atingido, abri os olhos e notei que ele havia atirado para o teto. — Qualé? — Revirei os olhos.

— Por quê fez isso? — Tombou a cabeça para o lado direito, sem soltar a arma, porém, agora obtinha suas mãos para baixo novamente.

— Por que eu queria que viesse atrás de mim por causa disso. — Chutei a arma que outrora eu havia jogado ao chão, deslizando rapidamente chegou aos pés do soldado.

— Não era mais fácil dizer: Me procura. (?)

— Claro que não. E se não viesse? Ao menos eu teria um motivo antes. — Sorrindo ao canto dos seus lábios, travou a arma e a colocou em seu bolso, logo vindo ao meu encontro.

— Então por que iria embora? Bastava ter ficado... — Sussurrou com seus lábios a relarem os meus ao parar em minha frente. Cerrei os olhos entre suspiros à espera de um beijo, porém não o obtive.

— Ei? Vamos dormir, e pare de charminho! — Agarrou minha mão, puxando-me para o quarto.

Assim nos deitamos na cama novamente, onde ele me abraçou após me cobrir, beijou meu pescoço, contudo, dormimos por toda a noite.