Goodbye

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Acordei com o barulho das grandes do jardim, levantei-me e fui ver o que se passava, os olhos da minha mãe estavam com um medo profundo na direção de alguém, uma pequena criança estava a chorar no seu colo, com pouco mais de 5 anos, a pessoa para quem ambas estavam a olhar estava com a mãos sujas de algo vermalho, presume que seja sangue.

- Mãe o que é que se passa? - Nem um olhar se dirigio a mim. - Responda-me! O que é que se passa? - Apróximei-me da pessoa vestida de preto. - Não!

Estava a sonhar, era um dos sonhos habituais.

Levantei-me da cama e reparei quem nem o Evan nem o Jenses estavam nas camas, olhei para o pequeno relógionda mesa de cabeceira e vi que marcava as 10:20. A hora de levantar já tinha passado.

Dois guardas estavam a porta do quarto da frente, o quarto onde a Oli e o Jason estavam, ninguém se podia apróximar mas todos o queriam fazer.

Dois infermeiros passaram com uma maca, entraram no quarto, e quando sairam traziam um corpo dentro de um saco.

As Freiras afastam todos os que se apróximavam mas não a mim, não percebia o porquê.

- Sinto muito Lana.

- Onde esta a Oli, e o Jason?! - Perguntei assustada. - Onde estam?! - Gritei. - Duas das enfermeiras levaram-me até aos corpos retirados do quarto, eram três, eu só tinha visto um, os outros já devia ter cido levado antes de eu acordar. - Não! Não! - Gritei ao ver ambos os meus amigos imoveis numa maca, a sangrar de várias partes dos corpos. - Não! - Disse entre o choro, as lágrimas percurriam a minha cara em vários sentidos. - O que é que se passou? Como é que isto.... Como?!

- As duas raparigas novas, elas.... tiveram uma recaida, alias, uma delas teve. - Fez uma pausa. - Ela começou a ter alussinações, como matou os outros três não sabemos, mas ela admitiu que o tinha feito. Ela esta presa na solitária, não deve de sair de lá tão cedo.

Dois dias depois da morte dos meus unicos amigos continuo a pensar, a pensar numa forma de matar a assassina dos meus melhores amigos.

Sei que não iriam querer que eu me vingasse, mas é mais forte que eu, a minha mente não para de pensar nisto.

O meu plano? Ir a cozinha e ajudar a servir os almoços dos pacientes que estam presos em celas no andar infrior, onde ela está, e quando chegar a vez dela, com um simples corte no bescoço... Ela irá morrer, mas pelas minhas mãos.

Subi para o andar de cima, fui ao meu quarto onde vi o Jensen e o Evan.

- Estás melhor? - Não respondi. - Vais ser assim? Vá lá boneca diz o que tens. - Agarrou-me no braço.

- Estás fudido amigo - pensei. Agarri no braço dele e torci-o ato conseguir encostar a parede. - Eu não sou boneca nenhuma, e tem cuidado com quem falas. - Dei-lhe um murro na cara e deitei-o ao chão.

O Evan assistia ao espetáculo de forma ridicula, estava a rir-se mas ao mesmo tempo com recei-o.

- Não queiras que sobre para ti loirinho. - Sai do quarto e fui até a cozinha.

Entreguei o almoço a várias pessoas do andar infrior, até que chegou a vez da rapariga que tinha morto os meus amigos.

- Como te chamas? - Perguntei-lhe.

- Agnes.

- Sabes uma coisa Agnes? Eu tinha dois amigos neste local, e na primeira noite que cá passas-te tu matas-te ambos. Sabes o que isso merece? - Puxei-lhe a camisolá e fiz multiplos cortes no seu bescoço, sem nunca atingir muita prefundidade. - Gostas? fizes-te-lhes parecido. - Cortei-lhe a cara em várias zonas, a sua orelha estava presa por um bocado de cartilagem. - Diz adeus Agnes, vemo-nos no inferno. - Sorri, e só com um corte arranquei uma das veias do su bescoço. Vi a mesma sangrar até a morte e sai dali.

- Ajudem, a rapariga, a Agnes! Ela... Ela suicidou-se! . Disse aos dois guardas na entrada provocando choro a mim própria. - Ajudem-na!

- Como é tal coisa foi acontecer Lana, na tua presença, a pessoa que matou os teus amigos. - Dizia a Freira responssavel pelo hospicio em quanto andava de um lado para o outro.

- Esta crer dizer o que? - Era a unica que suspeitava que tinha cido eu.

- De certo que os teus crimes foram muito diferentes, mas, era assim tão diferente se matasses de outra forma?

- E você acha que eu mataria alguém que sofre mais que a morte, dentro da sua cabeça? O que ela iria sofrer com o seu problema era muito pior que a morte. - Estava a mentir, mas para me safar o que mais poderia fazer?

- E vocês não iria  morrer por dentro se ela não paga-se?

- Não use as minha palavras contra mim, ou não ter argumentos para me acuar? Quem sabe se não foi a irmã. - Disse virada para a mesma.

The Story behind his eyes [Slow Updates]Onde histórias criam vida. Descubra agora