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Draco estava em frente à floresta proibida. Era hora do crepúsculo, e sabia que estaria numa encrenca se Filch o encontra-se ali. Mas não se importava. Ele estaria novamente em Hogwarts, mas um Natal que passava preso àquela maldita escola.
Poderia voltar pra casa agora mesmo, ele pensava, mas então recuava, não, prefiro encarar o santo Potter e sua horta de seguidores estúpidos a ter que voltar pra casa.

Santo Potter.

Ele havia intercedido pela família Malfoy após o fim da guerra. Contra a todos, numa declaração formal publicada no profeta diário, sobre a permanência forçada de Draco e de seus semelhantes ao lado do Lorde Das Trevas. Harry contará que a Família era apenas uma vítima, encurralada pela serpente que era Voldemort, e que desejava que Narcisa e o filho pudessem reconstruir suas vidas sem olhares ou reprovações vindas de outras famílias de bruxos. Quanto a Lucio, ele que apodrecese em Azkaban.
Draco quase sorriu com o canto dos lábios como costumava a fazer, saboreando as palavras incomuns para um santo sair da boca do Potter. Ele queria tê-las dito ao profeta pessoalmente. Desde de pequeno fora criado ao lado de Lucio Malfoy, sem afeto algum, aprendendo a odiar os trouxas e os sangue-ruins.

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Água e Óleo - One-Shot Drarry.Onde histórias criam vida. Descubra agora