Suicido ou assassinato ou acidente, ninguém sabe ao certo o que está acontecendo. Fatos estranhos começam a acontecer dentro do Elite High e os alunos do primeiro ano acreditam que podem resolve-los, porém eles acabam caindo em uma enrascada com es...
— Giih, vamos entrar no colégio hoje, você vem? Eu olhei diretamente para o detetive que estava na minha frente, ele sorria como se tivesse achado um pote de ouro. Eu não tinha para onde correr.
— Não, tenho outras coisas pra resolver! — Encerrei a ligação com Malu e voltei a focar no detetive.
Aquela sala de interrogatório me dava pânico! Paredes escuras e pouca luz, sem falar no espelho que estava bem em minha frente, onde eu sabia que tinha gente ali atrás, só não sabia quem, o que me deixava mais aflita.
O mais velho ainda me observava.
Eu sabia o que ele estava fazendo, me avaliando. Observando meu comportamento.
Suspirei em derrota.
— Podemos ir direto ao ponto, sr. Gomes? — Soltei impaciente, fazendo-o ri. Imbecil.
— Vamos continuar nos encarando até você me dizer os nomes!
— Eu já disse que não sei, 'tá legal? Eu estava no colégio naquela noite, mas eu não sei quem fez isso isso!
— Como você pode ter presenciado um assassinato sem ter visto o assassino? — O detetive Gomes arqueou a sobrancelha esquerda. Giovanna jurava que não tivesse dentro de uma delegacia, quem iria cometer o próximo crime seria ela.
— Eu nem sei porquê de estar lá, imagina quem fez o quê. — Giih abanou o ar, já impaciente.
Ela estava mentindo? Estava, mas ninguém precisava saber. E toda aquela situação a deixava nervosa, mentir justo para um detetive.
— Já vi que não vou conseguir nada com você! — Gomes jogou suas costas na cadeira, derrotado.
— E nem com ninguém que tava lá, detetive. — A garota levantou apressadamente, tinha mais coisas para resolver naquela noite. — Já posso ir?
— Claro, deixa que eu te acompanho.
POV Giovanna off
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Desconhecido: Precisamos conversar, me encontra na praça da Catedral. xoxo, G
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— Esse colégio fica cada vez mais sombrio. — Maria Luisa soltou depois de uns minutinhos de caminhadas. Ela e Mariana andavam lado a lado pelos corredores do Elite, estavam praticamente uma grudada na outra.
— Sabe, foi por aqui que eu estava com a Paula pela última vez, não consigo acreditar que ela ficou para trás.
— O que tinha de trás daquela porta?
— Sangue, muito sangue escorrendo.
— Só? — Malu questionou desconfiada. — e pra que tanto desespero?
— Eu fiquei assustada e... — Ela não conseguiu terminar, ambas visualizam um corpo correndo na sua direção. Inicialmente não sabiam o que fazer, mas perceberam que a pessoa estava debilitada e corria de forma desengonçada.
— Socor... — Ouviram-a falar.
— É Milene? — Viera perguntou desconfiada.
Mari apertou os olhos para conseguir enxergar direito, até que sua sua visão ficou nítida. — É ela mesmo!
Correram em direção a garota assustada. Ela estava sangrando, seus braços cortados e barriga perfurada. Miih tentava dizer alguma coisa de forma desesperada, mas as palavras não saiam por conta da dor que sentia.
— Você está bem?
— Você viu o rosto dele?
As garotas começaram perguntar disparadamente fazendo a menina ficar ainda mais afobada. Antunes agarrou a blusa de Mari implorando que para que ela parasse de falar.
— Ela vai o matar.
— Ela quem? Matar quem? — Mariana chacoalhou sua amiga, se arrependendo no momento seguinte depois da cara de dor que ela fez.
— A Giovanna!
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Pessoa observava a noite fria da janela do seu quarto, tinha passado as ultimas horas chorando, o que tinha realmente feito para que sua vida virasse uma bagunça? Ignorou todas as chamadas do seus amigos, batidas na porta ou qualquer coisa que pudesse manter contato com o mundo que estava lá fora. Giovanna queria poder dizer que tudo aquilo não passará de um terrivel pesadelo.
Fora questões de segundo e ela viu todas as luzes da cidade apagarem fazendo-a pular de susto.
Estágio 3: Ao último badalar da noite, as luzes se apagaram e o caos começará.
Seu telefone tocou e só então percebeu que era meia-noite.
— Vejo que já estava esperando minha ligação! — Escutou uma risadinha de deboche.
— O que você quer dessa vez?
— A pergunta de verdade é: Quem é o próximo?
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Tancharamtam, quem será o próximo? Muaaaahrara raaaa
