EMBARCAÇÃO

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MAYRAUE:

  eu tinha quebrado a perna, mas tudo bem, eu ainda conseguia andar apoiada nos meus amigos, me senti culpada pelo fato de não poder correr e atrasar o plano, o que fariamos agora? andando bem devagar e quase chorando de dor, percebi que além da minha perna estar quebrada, tinha uma fratura exposta, quase gritei quando vi, mas achei melhor não deixar que meus amigos soubessem, fomos para a casa da Emy que era mais perto, chegando na casa dela, me puseram no sofá da sala, e ligaram para a ambulância, enquanto estava deitada olhando para minha perninha quebrada, vi que o osso a mostra, estava entrando de volta para a perna, e depois, se conectou ao outro pedaço do meu osso, eu estava... me regenerando.

  meus amigos voltaram para a sala me dizendo que a ambulância já estava a caminho, ótimo, agora era só os médicos darem ponto na minha perna, por que os ossos já haviam se concertado sozinhos, uns três minutos se passaram para que a ambulância tenha chegado, a caminho do hospital, pela janela vi o carro da mãe da Emy vindo atrás, não teria um minuto de paz enquanto eles estivessem por perto, fico ao lado deles por seis horas por dia e eles não desgrudam de mim, parece até que me amam.

  depois de chegar ao meu quartinho,  um dos médicos estava preparando para me anestesiar, quando ele ia usar a agulha para furar minha pele, a agulha se entortou, ele tentou mais uma vez com outra agulha, mas ela havia entortado também, na outra tentativa, a agulha se quebrou, ele se surpreendeu tanto quanto eu, mas, insistiu mais uma vez, depois da seringa se quebrar por completa, ele resolveu chamar meus pais, quando eles chegaram no meu quarto, minha perna estava inteiramente cicatrizada, me olharam com os olhos assustados, mas veio a calhar um assunto do meu pai:

PAPAI- filhona, você esta bem?

EU- melhor impossivel!

PAPAI- que bom, agora que você está estranhamente bem, posso lhe contar uma coisa?!

EU- claro, "fala ae".

PAPAI- ganhei um concurso, e o prêmio é uma viajem de navio até miami com direito a dois acompanhantes, ou seja, você pode escolher dois amigos seus para irem com a gente...

  Era a oportunidade perfeita, mas só poderia levar dois, um de nós poderia ficar para trás, ou, tentar entrar no navio como clandestino:

MAMÃE- não amor, pra miami era pro segundo lugar, nós ficamos em primeiro, nós vamos para paris...

  Meu mundo caiu, tipo, eu AMEI O FATO DE IRMOS PARA PARIS, mas estávamos em missão, queria saber o que aconteceria se atrasássemos só alguns dias, mas era melhor não arriscar, depois que voltamos, muita coisa tinha mudado para nós, e com certeza era melhor não arriscar.
  Após sair do quartinho, bem melhor do que quando tinha entrado, meus amigos já estavam me esperando, tive que contar a triste/feliz notícia de que poderia levar só dois deles para ir comigo, fiz uni duni tê e escolhi a Emy e o Gu, o Pablo ficou in/felizmente de fora, eu tinha o plano de usar nossos poderes para sair do navio, mas o problema seria meus pais, o que eles pensariam se além de mim, sumisse mais dois adolescentes em um navio com rumo a paris? O plano teria que ser elaborado, podiamos pedir que pablo entra-se no navio de forma clandestina, mas seria uma tarefa difícil para ele...

PABLO:

  a May teve a idéia de eu ir no navio escondido, eu poderia usar o anel para me ajudar, ir subindo até a janela do quarto dela e entrar com a ajuda de uma torre de água, seria um bom plano, só precisávamos executa-lo de forma que ninguém visse nossa ação.
  Depois de todo este conflito, percebi que não iriamos mais precisar do dinheiro do banco, mas ele seria útil em outras ocassiões, como por exemplo voltar pra casa, então..., mas queria saber mesmo, era o que fariamos com os pais da May, foi assim que lembrei das flores que nos atacaram na ilha, ela fez com que o Gu adormece-se por um longo período de tempo, se ele conseguise copia-la, poderiamos usar o polem nos pais da May, teriamos acho que três dias para encontrarmos as flores e o espelho, já era um inicio.
 
...

Eu estava sozinho em casa, quando meu anel começou a brilhar, ele ficou gelado, tentei tirá-lo, mas ele não saia, pelo contrário, ele ficava mais cada vez mais grudado em mim, literalmente, pude ver que minha pele e o anel estavam se fundindo, o anel estava afundando em minha mão, até desaparecer no meu dedo, tentei tirá-lo, mas não tinha mais nenhum anel no meu dedo, até que, minha mão começou a ficar transparente e umida, quando a toquei com a outra mão, pude afundar e perceber que ali não havia mais osso, veias, carne e nem nada, minha mão tinha virado água, depois que me tornei o "aquaman"(trocadilho kkkkkk), meu corpo deixou de ser sólido e desmoronou, virei uma poça d'água no meio da sala, fiquei até bonitinha sendo uma mancha de água no tapete da sala.

GUSTAVO:

#Dormindo

EMILY:

  Depois de tudo que passamos na ilha, me sintiria experiente em fugir de um navio, meus já tinham dado a permissão para eu ir junto da May, mas antes, precisavamos conversar sobre o plano de levar o Pablo escondido e depois irmos para os E.U.A, pensei em ligar para eles, mas isso seria um assunto do qual deveriamos conversar pessoalmente.

  ...

  Estavamos na escola, na hora da entrada, enquanto conversavamos a respeito do nosso plano e nossa missão, fomos interrompidos pelo Marlon, ele queria saber mais sobre a gente:

MARLON- ei, gente, alguém sabe me explicar como eu fui práticamente lançado pro outro lado do pátio?

EU- NÃO!

PABLO- agora sai daqui...

MARLON- vocês são tão estupidos...

MAY- não me arrependo de ser assim, xô.

  Finalmente aquele garoto saiu, de cara emburrada, pelo menos agora poderiamos conversar em paz, isso foi o que pensamos, pois desde que o sinal tocou para irmos pra sala, não tivemos nenhum tempo livre até a hora do intervalo. Quando o intervalo finalmente chegou, falamos mais sobre o que fariamos nos E.U.A:

GU- então gente, o que faremos exatamente em outro país que não poderiamos fazer aqui?

PABLO-  de acordo com o que o oráculo me contou, nós precisamos encontrar cinco flores e um espelho, e eles só podem ser localizados nos estados unidos, em diversas pontas do país.

MAY- então, o x é, para que?

PABLO-  a ilha, não está mais na ilha!

MAY- então os monstros estão a solta? Tipo, estão andando livremente por ai?

PABLO- quase isso.

GU- então, pra que precisamos do espelho e das flores?

PABLO- elas abrem um portal para outra dimensão paralela a nossa, por exemplo, na dimensão deles, tem um campo de tornados quando no nosso seria a disney, entendem?!

EU- sim! Mas quanto tempo temos?

PABLO- não sei ao certo, mas temos que ser rápidos pra evitar que os monstrons destruam e repovõem o nosso mundo.

  Tudo fazia sentido, só precisariamos esperar mais dois dias até podermos irmos para os E.U.A, até lá, podiamos agir de forma normal, coisa que não somos mais.

...

  Finalmente chegou o tão esperado dia, estamos finalmente embarcando, eu estava vestindo uma regata por que estava calor, embora eu não sentise mais tanto calor por causa do anel, o dia estava ensolarado, todos estavam sorridentes, o ambiente era visivelmente lindo, o problema era, cadê o pablo?

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⏰ Última atualização: Sep 03, 2017 ⏰

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