Do teu mar

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Deixe-me aprender a navegar pelas ondas do teu corpo.
No mar bravo que tu és às vezes.
E nas águas calmas em que posso jogar minha âncora.
Deixe-me ver se teus olhos tem a ressaca dos de Capitu.
Pois não tenho medo de adentrar e nunca mais sair
do teu
(a)mar.

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