don't hurt me

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         Justin Bieber P

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         Justin Bieber P.O.V

Alison estava paralisada olhando aquela foto. O que se passava em sua mente nesse momento? Será que  ela finalmente havia se lembrado?

Flashback ON

Em plena quinta-feira Ryan resolveu dar uma festa em sua casa, música estava alta, pessoas dançando, bebendo e se drogando. Aquela festa clichê adolescente que envolve todo tipo de loucura.

— Justin! Vem dançar comigo! -Ali me chamou, ela estava totalmente doida, balançando de um lado para o outro com uma garrafa de vodka na mão, parecia a pessoa mais feliz do mundo. Me aproximei dela, ela encaixou seu corpo no meu e começou a mexer seu quadril e a distribuir beijos em meu pescoço, até chegar em minha boca, onde começou um beijo intenso.

Eu me surpreendi, afinal, nunca tivemos nada além de amizade, mas eu me deixei levar pelo calor do momento.

Sempre tive vontade de beija-la , porém eu nunca pensei que aconteceria isso. Nós sempre fomos tão próximos, mas nós nunca nos relacionamos assim, sempre fomos amigos. Melhores amigos.

- eu quero você. - ela sussurrou em meu ouvido. Meu corpo se arrepiou e por impulso, segurei em sua cintura, descendo minhas mãos até sua bunda.

Alison segurou na gola de minha camiseta, e enquanto me beijava, ela foi me puxando pelo corredor da casa, até chegarmos ao fim dele, onde tinha um quarto, entramos e ela trancou a porta em seguida.

Flashback OFF

— era disso que você estava tentando se lembrar? -sussurrei colocando uma mecha de cabelo atras de sua orelha, ela contraiu seu corpo, provavelmente morrendo de vergonha. -ei, não precisa disso, estávamos bêbados, aconteceu ué...- tentei conforta-la

— por que não me contou antes?  - ela gaguejou. - agora estou conseguindo me lembrar de tudo, que vergonha! - disse um pouco irritada.

— Ali, aconteceu ué, não podemos desfazer o que houve, já foi. - respondi tentando acalmar ela.

— é, você tem razão. -ela disse ironicamente. - aconteceu, e não vai acontecer de novo, foi um erro estupido e inútil. Vamos esquecer.

Aquelas palavras foram como uma facada em meu peito. Eu me importava muito com ela e ela foi rude comigo. Um mecanismo de defesa talvez? Só sei que eu não conseguia olhar em seus olhos nesse momento. Eu achei que depois da noite anterior ela ia me querer, íamos finalmente deixar de ser apenas amigos, mas mais uma vez eu me iludi. Afinal, eu era um erro estúpido e inútil para ela.

Levantei da cama, peguei minha bolsa e desci as escadas tão rápido que quase tropecei. E a única coisa que eu escutei antes de bater à porta e sair correndo foi:

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