O ninfomaníaco

Capítulo 3 - Quero você, Arthur

Ter pensamentos impuros com um irmão? Era algo totalmente errado, soava doentio, mas Hannah acabou tendo por conta de sua embriaguez. Ela acabou tendo a audácia de invadir meu quarto, olhei em sua direção e estranhei, ela me olhava e caminhou em minha direção.

-- O que aconteceu? Algum problema? Hannah. - Perguntei, olhando para ela, me sentei na borda da cama.

Ela estava silêncio e ficou na minha frente, olhei em seus olhos e ela se curvou, apoiou sua mão em minha coxa esquerda, senti seu toque e olhei aguardado ela me falar, se estava com algum problema sério.

-- Arthur, cala a boca, pare de perguntar se eu estou bem, apenas fique calado. - Ouço ela falar e a vejo olhar para minhas pernas, olhei para ela.

Ela se aproximou e sentou em meu colo, ela entrelaçou seus braços em volta do meu pescoço, olhei para ela e mantive meu olhar sério.

-- O que você está fazendo? Hannah, você perdeu a noção do seu juízo completamente. - A repreendo ao falar, Hannah estava agindo como uma prostituta e isso me deixava puto, merda ela estava bêbada e fora de si.

-- Irmão, cala boca e simplesmente observe o que eu vou fazer. - A ouço e antes que eu pudesse falar, ela me beija.

Hannah havia me beijado, merda o que estava acontecendo com minha irmã? Ela estava agindo como uma puta complemente, afasto nossos lábios e noto que ela estava com seus olhos fechados.

-- Hannah, você está completamente louca! - Falo e ela abre os olhos, ela havia mordido seus lábios, segurei seus pulsos.

Em resposta, ela se movimentou em meu colo, rebolando meu colo, lentamente pude sentir uma sensação estranha, ela aproximou sua boca do meu ouvido.

-- Eu quero que me coma com vontade, como você faz com as outras, eu quero você, Arthur. Eu quero dar a você e quero que você me coma a noite inteira, baby. - Eu estava incrédulo com suas palavras, eu não estava vendo ali minha irmã.

Eu estava vendo uma mulher, agindo loucamente, pude sentir minha ereção e a virei, a deitando na cama, olhei em seus olhos.

-- Não vou funder você, Hannah você está bêbada e fora de si. - Falei e sinto suas pernas entrelaçarem minha cintura.

Ao falar, me lembrei o momento em que tirei sua roupa, para ela tomar banho, seu corpo era sexy, o que eu estava fazendo? Eu estava tratando minha irmã como uma vadia em meus pensamento, isso parecia ser tão errado e excitante. Eu não queria cometer mais um erro em minha vida, não com a Hannah e no fundo ela sabia.

-- Arthur, eu não irei me arrepender, você quer... Eu sei, meu corpo é seu por essa noite. - A ouço e ela me beija, correspondo seu beijo, cedendo passagem da sua língua.

Eu havia perdido o meu juízo, diante daquela cena, eu estava apenas com uma bermuda e sinto suas mãos abaixarem ela. Hannah, havia invadido meu quarto, apenas vestida de roupa íntima, retirei seu sutiã e sua calcinha, jogo ambos no chão, elevei meus lábios e beijei seu pescoço lentamente, senti ela se movimentar em baixo de mim, nossas intimidades se encontrando e se tocando, em uma espécie de roçar, puta que pariu, minha irmã tinha um cheiro delicioso, minha boca estava em seus seios rígidos, os chupando e mordendo, continuei com vontade e com uma certa violência, elevei meus dedos até sua intimidade, a penetro enquanto ela elevou sua mão até meu membro e o tocou, ela o movimenta, me fazendo entrar em puro êxtase.

-- Deixa eu chupar você? chupar você todinho. - Ouço ela me pedir e nego com um movimento da minha cabeça.

Apesar de estar prestes a funder minha irmã, ela não seria tratada como uma prostituta qualquer, eu iria funde-la a noite inteira, como ela havia me pedido. Me deitei, e a fiz se levantar e posicionar sua intimidade sobre meu membro, a fiz sentar de costas para mim, minhas costas estavam apoiadas na cabeceira da cama, a abracei por trás e me movimentei, ao meter meu membro rapidamente. Apertei seu seio, ouço Hannah gemer, ela se movimentava e facilitava a penetração, pude sentir o meu pênis adentrar em sua vagina, o quão era gostoso sentir cada vez que ele entrava violentamente e seus gritos de prazer.