Capítulo 5 - Por favor

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Dias, dias, tic-tac, eu não havia conseguido dormir, não aquela imagem me minha mente, o que há de errado comigo?

Era madruga e eu fui em direção a sala, adentrei e vejo Hannah deitada no carpete felpudo de cor branca, próximo a lareira, a noite estava fria e então me sentei na poltrona e olhei para a lareira, não havia falado nada, não queria acorda-la.

-- Está com medo de me acordar? Arthur Lewis. - Ouço uma voz e olho em direção a ela.

-- Pensei que estivesse dormindo, Hannah. - Respondo e a vejo olhar para mim.

Sua posição era o que me incomodava, suas pernas entreabertas, olhei para em direção a elas e notei que estava de calcinha, aquela vista era privilegiada e eu desviei o olhar para que ela não percebesse.

-- Está muito frio, também estou sem sono. - Ela falou em um tom baixo e se virou, ficando de costas, olhei para sua bunda e então elevei minha mão para dentro da calça e deixei meu casaco em cima da minha não.

-- Concordo, estamos na época do inverno. - Respondo em um tom baixo, toquei em meu próprio membro e movimento lentamente, sem que ela percebesse.

-- Você saiu da festa e me deixou tecnicamente sozinha lá. - Ela falou enquanto olhava para as chamas da lareira.

-- Você estava acompanhada pelo o senhor Paulson, não desejava atrapalhar sua diversão. - Respondo seriamente e retiro minha mão de dentro da minha calça.

-- Por que tínhamos que ser irmãos? Arthur. - Ouço ela e ela se vira olhei seriamente.

-- Sou feliz por você ser minha irmã, você me mantém na linha. - Me levanto e me sento próximo a ela.

Sua mão leva a minha mão em direção a sua intimidade, ela olha para minha face.

-- Senti saudades, da nossa noite, você dentro de mim. - Ouço sua voz manhosa e sexy.

Me aproximo dela e retiro minha camisa e ela me empurra com o pé, me deito e ela vem em minha direção. Sinto sua mão tocar em meu membro, ela se aproxima e o retira de dentro da minha cueca, ela se erguer, faz com que ele adentre em sua intimidade, ouço seu gemido de dor, ela elevou suas mãos até os meus ombros e eu até a sua cintura, ela se movimentou de forma intensa e rápida, pude ouvir o som de nossas peles se encontrando, as suas nádegas com a minha coxa. Ela ao cavalgar, de forma rapidamente, mordi meus lábios e gemi aos poucos, estávamos sozinhos e dessa vez ela seria minha.

-- Oh, baby. - Falo e ela continua a gemer.

Nossos corpos estavam suados, ela vai se curvando e eu abraço, vou a penetrando rapidamente. Ela puxa meus cabelos com força e eu mordo seu ombro, continuei a penetra-la de forma intensa e brusca.

-- Ãããnh õõ, mais rápi-do Arthur. Por favor! - A ouço implorar.

Continuei, apenas ela conseguia me satisfazer por completo, vou parando de me movimentar, havíamos gozado juntamente e estávamos exaustos, o suor em nossos corpos escorriam. Ela saiu de cima de mim e deitou-se e me puxou, deite-me sobre ela e a penetrei, toquei em suas coxas enquanto me movimentava rapidamente e forma insaciável, seus gritos estavam mais intensos, sua voz estava exausta, assim como seu corpo.

Segurei seus braços com força e continuei a forçar cada penetração, porém diminui e a deixei lenta, forço mais ainda ao adentra-lo todo ouvi seu grito alto.

O ninfomaníacoOnde histórias criam vida. Descubra agora