Capítulo 6 - Prenda-me

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OS DESEJOS TEM O PODER DE LHE DESTRUIR, COMO UM JOGO SEM VOLTA.

-- Katarina? O que está fazendo no meu quarto? - Pergunto olhando para ela, havia mudado minha Expressão.

Ela acabou me chamando com o dedo e eu me aproximei dela, ela ao se levantar, me sentou na cama e tomou a Coragem de sentar em meu colo, elevou seus braços até o meu rosto e eu olhei em seus olhos.

-- Eu disse que você seria meu, Arthur Lewis. - Ouço ela e olho em seus olhos, elevo minha mão até o seu queixo.

-- Você está fora de si. - Falo e a retiro de cima de mim, ela me empurra com o pé e então se aproxima da cama.

Ela me puxa para perto de mim e fica de quatro, nossos corpos acabam tendo contato e eu desvio o olhar, olhando para a porta, elevei minha mão até a sua bunda e dei um tapa, fazendo com que o corpo dela fosse para frente.

-- Eu namoro, eu estou em um relacionamento totalmente saudável para mim. - Falei olhando em sua direção, por mais que eu a quisesse, eu não poderia.

Ela se vira e fica de frente para mim, entrelaçado suas pernas em minha cintura, as prendendo com firmeza, ela eleva sua mão até a minha calça e a abaixa, toco em sua mão e olho em seus olhos.

-- Ninguém precisa saber, Daddy, uma última vez. - Ouço ela falar em seu tom manhoso.

-- Você quer que o seu Daddy, lhe foda com muita força, né? Desde quando se tornou uma vadia Katarina? - Falo seriamente, olhando em seus olhos.

Ela simplesmente acabou sorrindo e eu olhei em seus olhos, ela não estava brincando e eu não queria funder alguém naquele momento.

-- Vamos lá, Daddy, mostre pra sua baby como se fode alguém, só você sabe me deixar louca. - Ela torna a falar e então me inclino, deitando seus braços e olho em seus olhos.

-- Deixei seus braços assim, você irá ficar assim. - Elevo minha mão até a minha cueca e retiro meu membro, o aproximo de sua intimidade.

O penetro com força, forçando a entrada do mesmo por completo, seguro suas mãos e vou me movimento com força e ferozmente, seus gritos foram altos e intensos de dor, noto sua expressão, mantenho minha Expressão séria. Aumento a velocidade, penetrando rapidamente e retirando na mesma velocidade, pude sentir o barulho do meu membro entrando ferozmente em sua intimidade, retiro meu membro, antes que eu acabasse gozando dentro dela, eu estava sem preservativo, elevei minha mão até meu membro e vou o movimentando rapidamente o mesmo, me masturbando e deixando o gozo cair no rosto da mesma.

-- Já teve o que você queria, agora vá embora. - Falo seriamente olhando em seus olhos.

Ela se levantou e se vestiu, se aproximou de mim e se agachou, aproximou seus lábios do meu membro e o abocanhou, elevei minhas mãos até seu rosto e vou penetrando meu membro em sua boca, movimentando rapidamente, fecho meus olhos e mordo meus lábios, Katarina havia feito uma expressão alegre, notei lágrimas saindo do seu olhar e continuei, parei e retirei meu membro de sua boca, levanto minhas calças e olho para ela.

-- Essa boquinha continua a mesma, como é bom gozar nela. - Falei e me sento na cama.

A vejo esbanjar um sorriso e se levantar, ela foi em direção a porta e parou, olhou para mim e saiu com um sorriso. Reviro os olhos e penso no que eu havia feito, pego o travesseiro e arremesso em direção a parede, eu precisava mudar meus hábitos, saio do quarto e vejo Hannah.

-- Arthur, algum problema? - Perguntou olhando para mim, Hannah não iria tocar no assunto que ela estava com o Paulson.

-- Se quiser sentar em meu colo, já ajuda. - Falo enquanto olhava para ela. -- Sabe que não é verdade, você e o Paulson? Não vou falar nada, mas torço por você.

Falei sendo sincero e então vejo ela com uma sacola, ela retira uma algema e prende em meu pulso e em seguida no dela e coloca a chave dentro da sua calcinha.

-- Você irá ver três filmes românticos comigo. - Ouço ela falar e me puxar, vou andando com ela.

Nos sentamos no sofá e então ela colocou, aquilo seria uma tortura, ver filmes melodramáticos, o primeiro filme seria Ghost do outro lado da vida.

-- Pelo amor de Deus, esse filme? Hannah, não poderíamos ver um menos tão clássico. - Falo olhando para ela, havia dito de forma séria.

Ela jogou o travesseiro em mim, eu só tinha que pegar a chave, mas não seria fácil, o local que ela havia colocado era nada apropriado.

-- Calado e assista. - Olho para a tela e reviro os olhos.

Metade do filme, fechei meus olhos e sinto um tapa em minha cabeça, abro os olhos e noto ela olhando para mim, o filme acabou e ela colocou o próximo e então a puxei para perto e olhei em seus olhos.

-- Você não irá pegar a chave, eu sei disso. - Ela havia falado mordendo os lábios.

-- Não duvide disso, Hannah. - Falo e a solto, olho para a tela.

Eu só precisa assistir seis filmes, estávamos ainda no segundo e eu teria que aguentar, era como se isso fosse uma espécie de treinamento para relacionamentos entediantes, o meu com a senhorita Johnson não seria assim, era a única certeza que eu tinha.

-- Arthur, que bom que você ama esses filmes, meu irmão. - Ouço as ironias dela.

Revirei os olhos e elevei minha mão, até sua coxa, a toquei e ela pega em minha não e retira, eu estava no meu limite.

Aproximo minha mão e adentro dentro do seu short, ela deixou um gemido escapar e olhei para o seu rosto, ela olhou em meus olhos, adentro meus dedos, dentro de sua calcinha, sinto a chave e a pego lentamente, sentindo meu dedo tocar em sua intimidade, retiro a chave e olho para ela, ela se aproxima e eu mostro a chave com um sorriso irônico.

-- Eu disse a você que iria pegar, nunca duvide de mim. - Falo olhando em seus olhos.

-- E agora? O que vai ser? - Ela perguntou.

Uso as chaves e retiro as algemas dos nossos pulsos e a coloco, na mesa e olho para ela que estava deitada no sofá.

-- Você irá ver seus filmes e eu irei esquecer dessa tortura. - Me levanto e então a vejo se sentar.

-- Prenda-me. - Ouço ela falar.

Me viro e olho para ela, olhei seriamente em seus olhos e sabia que não podíamos isso, então sai e a deixei sozinha, fui para o escritório e fiquei lá.

O ninfomaníacoOnde histórias criam vida. Descubra agora