Capítulo 1 - O início.

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Duas coisas que poderão me definir. Primeiro fato: Sou um empresário bem sucedido.
Segundo fato: Meus gostos são peculiares.

Me olhei fixamente para o espelho, estava apenas desejando ficar calmo, o dia havia sido estressante.

-- Por que não dorme aqui hoje? - Ouço um voz inda do quarto, eu estava hospedado em um hotel e é claro que alguém estava comigo.

Apareço no quarto em passos lentos, estava apenas com uma peça de vestimenta em meu corpo, vestia apenas uma cueca preta e olhei em direção a cama, me deparo com ela em uma posição totalmente excitante.

-- Já conversamos sobre isso, inúmeras vezes. - Arqueio minha sombracelha esquerda e falo em um tom sério.

-- Uma mulher não seria o suficiente, para te satisfazer por completo. - Ela me respondeu enquanto permaneceu de quatro, ela estava despida na cama e eu apenas olhei.

Ao me aproximar dela, elevei minhas mãos até a sua cintura. Ao aproximar nossos corpos, ela acabou rindo sensualmente e ao movimentar sua bunda, contra meu corpo, mordi meus lábios.

-- O que pensa que está fazendo? - Falei ao guia-la com seus movimentos, ela conseguia me satisfazer por algumas horas, o que era suficiente para mim.

-- Eu quero repetir a nossa brincadeira, será que é pedir de mais dady? - Ela havia dito em um tom sensual e continuou a se movimentar.

-- Sabe que eu preciso de você na empresa, se eu não precisasse, a deixaria uma semana sem caminhar com tanto prazer que eu posso lhe dar, mas que tal brincarmos, mais alguns minutos? - A provoco e elevo minha mão dando um tapa em sua bunda, fazendo com que seu corpo, acabasse tendo o impulso de ir para frente.

-- Arthur, você não irá colocar um dos seus brinquedos em meu ânus, sem chance alguma. - Ouço ela e a seguro com firmeza, me ajoelhei na cama, ao envolver meus braços em sua cintura e inclinar sobre ela.

Havia aproximado minha boca do seu ouvido, pude sentir suas respiração ofegar o que me deixava satisfeito.

-- E quem disse que eu iria penetrar um brinquedo em seu ânus? Você sabe que eu me divirto comer você nessa posição. - Falei em um tom baixo, quase um sussurro em seu ouvido.

Seu corpo reagiu de uma maneira já esperada, as sensações de arrepio que eu causava em seu corpo, me deixavam satisfeito, ainda a segurando, pude sentir seu corpo ter um pequeno impulso indo para atrás.

-- Arthur... Eu que-ro você. - Ela havia implorado, Scarlett não conseguia aguentar as provocações, seu recorde de resistência era de apenas seis minutos.

Elevei minha mão esquerda, adentrando em minha cueca. Havia retirado meu membro que estava erecto, o posicionei em seu orifício anal e o penetrei, ouço um leve grito e noto ela apertar o lençol da cama, ao me movimentar enquanto segurava seu ombro esquerdo, a penetração era lenta e forte. Funder a minha secretária e amiga pessoal, era meu passatempo preferido e ela sabia disso, já que nunca havia me negado o direito de termos uma trepada sacana.

-- ÃÃÃHN... Arthur, por-fa-vor, mais rápido Daddy. - Ela se contorcia enquanto gemia.

Ao inclinar sua bunda, ela havia acabado me satisfazendo mais, ao segurar sua cintura e ao me movimentar mais rápido, os únicos barulhos que eu escutava eram as minhas músicas favoritas, os gemidos que saiam constantemente da boca dela e a minha virilha com sua bunda em um perfeito encontro, ao envolver meus braços em sua cintura pude nos movimentar para frente o tempo todo, enquanto nossos corpos retornavam para atrás, eu nos empurrava para frente. Ao gozar em seu ânus, retiro meu membro e peguei a toalha que estava ao lado da cama e passei sobre meu membro, estávamos suados.

Haveria um jantar na casa dos meus pais e eu teria que me adiantar, já que o grande Sr. Lewis, o meu pai não admitia atrasos. Escolhi um terno adequado e fui para a casa dele, deixando-a no hotel descansando, ao chegar na residência dos meus pais, sou recebido com um abraço da minha mãe, ela era uma das poucas mulheres que eu brigaria para mante-la segura de qualquer coisa.

-- Arthur, meu filho. Parece exausto? O que houve? - Ouço ela pergunta e olho em seus olhos.

-- Reuniões, o trabalho tem me deixado tenso ultimamente, não precisa se preocupar minha mãe. - Respondi olhando em seus olhos e me virei, pude então ver ao longe meu pai conversando com Hannah.

Meu pai, havia caminhado em minha direção com a minha irmã, certamente eles deveriam estar falando sobre o futuro dela.

-- Soube que os negócios andam ótimos lá na empresa! - Ouço meu pai, mantendo seu olhar sério e sua postura rígida.

-- Sim, estamos tendo uma excelente temporada e eu agradeço por ter me dado o cargo de presidente. - Respondo seu comentário, mantendo a minha postura.

Erik Lewis, não era um pai que abraçava e sorria o tempo todo, apesar de ter um grande coração, a seriedade estava sempre presente em qualquer ocasião, ela estava lá.

-- Se não for para confiar em meu filho, acredito que não haveria mais ninguém capacitado, para assumir o meu lugar, estou orgulhoso Arthur. - Sua fama de seriedade era uma lenda.

-- Hannah, perdoe-me não havia visto você, como está o seu progresso na faculdade? - Pergunto e olho diretamente em seus olhos, eu não tinha muito contato com ela. Afinal, não morávamos na mesma casa já fazia 7 anos.

-- Está excelente, Arthur. - Ao escutar a vejo se retirar, Hannah agia de uma forma estranha quando estávamos diante de nosso pai.

Após esse rápido diálogo, fomos em direção a sala de jantar. Ninguém havia dito se quer uma palavra durante o jantar, havíamos permanecido calados, éramos assim desde a morte do meu irmão do meio, Alex havia morrido em um acidente de carro, Hannah era jovem demais nessa época, eu sempre tive a facilidade de manter as boas aparências para todos, não seria adequado para os meus pais saberem que tinha um filho ninfomaníaco, no qual tinha que sempre estar se satisfazendo em hotéis e pousadas, para manter a boa aparência, nunca havia transado com as funcionárias da empresa do meu pai, exceto a Scarlett, porém ela era a excessão, já que ela sabia das minhas necessidades e entendia o meu prazer por querer sexo a todo instante.

O jantar havia sido entediante, ao me despedir de minha mãe, havia uma garota do buffet contratada para nos servir, ela havia chamado a minha atenção no jantar e eu ao avistar ela de longe no jardim da casa dos meus pais, fui em sua direção.

-- Aqui é um bom lugar para se apreciar o luar, porém existe um lugar melhor que eu posso mostrá-la. - Falei ao me aproximar dela.

Ela olhou para mim por alguns segundos e mordeu seus lábios, ela se virou e ficou frente a frente comigo.

- É mesmo? Que lugar é esse? - Ela perguntou em um tom baixo.

Caminhei com ela, até o outro lado do jardim, estávamos próximos a estufa de rosas da minha mãe, havia um banco me sentei e a esperei que ela se sentasse, ela caminhou em passos lentos em minha direção e sentou em meu colo.

-- Achei que quisesse apreciar o luar desta noite. - Falei olhando em seus olhos, enquanto elevo minha mão direita até o seu seio esquerdo.

-- Achei que quisesse ter a oportunidade de termos uma bela trepada sacana aqui e agora. - Ao ouvir sua voz, olhei em seus olhos e segurei em seus braços com firmeza.

Antes que eu pudesse fazer algo, eu havia escutado vozes e a retirei do meu colo e me levantei em direção as vozes, havia visto ao longe Hannah é um garoto, o que me chamou a atenção, eles estavam discutindo e ao ver ele elevar a mão para minha irmã, eu havia avançado em sua direção, foi nesse dia que eu conheci o Henrik e nossos caminhos iriam se cruzar e eu iria ter o imenso prazer de soca-lo em todos os encontros.

-- Arthur cuidado. - Ouço os gritos de Hannah, antes que eu pudesse acabar com o namorado da minha irmã, os seguranças haviam chegado e nos segurado.

Os seguranças retiraram a força o Henrik, ao escutar o que ele havia me dito. Eu vou acabar com você, Arthur! Eu senti uma imensa raiva, porém ao sentir o toque de Hannah em meu rosto, eu parei e olhei em seus olhos. Eu estava estressado por dois motivos e eles eram óbvios:
1. Eu não conseguir transar no jardim.
2. Um babaca tentou bater em minha irmã.

O ninfomaníacoOnde histórias criam vida. Descubra agora