Não sei se você é igual a mim, mas as histórias na minha cabeça se desenvolvem espontaneamente, sem precisar fazer muito esforço para isso. Lembro de ser assim há pelo menos 20 anos, quando simples desenhos, fotografias ou acontecimentos desencadeavam na minha cabeça continuações da história. Tem gente que chama isso de Maladaptative Daydreaming, uma espécie de desordem psicológica que faz a pessoa se perder em devaneios enquanto está acordada. Para mim isso é um dom que potencializa minha capacidade criativa – quem tem só precisa aprender a usar isso em seu favor (vou falar mais sobre isso em outro livro. Se você é assim, minha dica é: tome café para se manter focado nas tarefas do dia a dia).
Às vezes também escrevo histórias para dar vazão a um sentimento que não vai embora ou para preencher um vazio que tem dentro de mim. Quando eu era mais nova, eu escrevia histórias porque eu queria mudar o mundo e ser famosa. Hoje acho que escrevo mais por paixão e por vontade de contar minhas histórias, para falar sobre a vida e tudo o que acontece de incrível nela.
Existem inúmeras razões para contar histórias, seja qual for a sua, esse livro é para você. Deixe um comentário contando qual sua principal motivação para escrever e contar histórias.
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Storytelling - A Arte de Contar Histórias
No FicciónPassei 10 anos da minha vida em busca da história perfeita. Durante esse tempo li diversos livros, artigos na internet, fiz cursos e escrevi milhares de rascunhos das minhas histórias. Eu sempre achava que não estava pronta pra publicar o meu livro...
