Sento no silêncio, no escuro
Com meus olhos perfuro
Um distante barulho
Que identifico como ruido
Comum e indefinidoJá não sinto minhas costas
Contra a parede
Quando meus arrependimentos
Lembranças e emoções
Ne embalam em uma redeTecida com a mais fina agonia
E tingida com a mais escura tristeza
Onde a escuridão esconde as cicatrizes
da minha auto-destrutiva naturezaE me trás ilusão de perpétuo prazer
Imaginando quem eu era,
Quem eu sou, quem eu vou
E quem eu deveria serSorrindo com o futuro
E chorando com o passado
Descubro
Que o presente em que vivo
É um dos futuros
Que um dia havia amado
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SUBLIMINAR
PoetrySUBLIMINAR é um livro de poesias autorais curtas para refletir Não é um livro pra você devorar Mas para mastigar cada verso e tentar engoli-los