Tudo o que vejo são pessoas
Corpos, mortos, inexpressivos
Neles não vejo alma
Nunca são imprevisíveis
E nunca se deixam abalar
Talvez sua falta de alma
Não os permita se machucarNos seus rostos
Esta estampada uma frieza
Que não demonstram sentimentos
Talvez sejam uma fortaleza
Ou apenas não sentem
Ou não querem demonstrar
Sua tristezaDesviam para mim
Seus olhos frios
Deveras sombrios
Que um dia invejei
Porém hoje
Passando pelo que passei
E sabendo o que sei
Não os invejo maisPois descobri
Que a real expressividade
É o que busco de verdade
E sua loucura
Se tornou a minha paz
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SUBLIMINAR
Thơ caSUBLIMINAR é um livro de poesias autorais curtas para refletir Não é um livro pra você devorar Mas para mastigar cada verso e tentar engoli-los