Capitulo 13

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Francisco: quando paras de fingir?

Tu: fingir o quê?

Francisco: que me queres tanto como eu te quero a  ti.

Tu: e pronto passaste-te de vez.

Francisco ri-se: se o que estou a dizer é mentira então porque foges? Porque é que o teu coração esta tão acelerado? Porque te sinto a tremer de tão nervosa que estas? (ele começa a aproximar a cara dele da tua, tu conseguias sentir a tua respiração) porque é que os teus olhos estão perdidos nos meus? A tua boca mente.

Tu: andas a ver muitos filmes (estas palavras não passaram de sussurros).

Francisco sorri: diz-me nos olhos que não gostas de mim e eu deixo-te, sim, se fores capaz.

Tu: o-o-o-oh Francisco por amor de deus (a tua voz era um mero sussurro).

Francisco: não consegues dizer, porque tu gostas de mim, só não queres admitir, por isso eu vou beijar-te.

Tu nem protestas-te e tomas-te a iniciativa, o que deixou Francisco a sorrir. Ele puxa por ti e sentam-se no baloiço que estava na varanda, tu sentas-te no colo dele, não se conseguiam para de beijar, mal respiravam de tao ofegante que o beijo era, ate que te levantas.

Francisco: que se passa? Fiz algo de errado?

Tu: não, só acho que isto é errado, temos que parar.

Francisco: errado? Errado é gostarmos um do outro e estarmos a agir como o cão e o gato.

Tu começas a chorar, Francisco levanta-se e abraça-te.

Francisco: estas arrependida é isso?

Tu: não é estar arrependida, mas eu não paro de pensar em muitas coisas.

Francisco: anda vem te sentar, e vamos conversar.

Tu sentas-te no baloiço e  o Francisco puxa uma cadeira e denta-se à tua frente virado para ti.

Francisco: por favor sê sincera.

Tu: eu sempre que penso em ti, sinto-me culpada, não quero que o Diogo sofra, ele é muito importante para mim. Depois eu estou confusa, sofri muito no passado com o meu ex namorado, fui traída e eu tenho medo.

Francisco:  eu sei que te deixei de pé atrás naquela noite, mas eu juro por tudo que esta a tentar esquecer-te, mas foi sem sucesso nem sequer consegui beijar a rapariga. E eu também não quero magoar o Diogo ele é um  dos meus melhores amigos, mas pah eu gosto  de ti, e isso é sincero.

Tu: o problema não és tu, sou eu, e estes estúpidos sentimentos que sinto por ti…

Francisco interrompe-te: estas a admitir que gostas de mim? (ele faz um mega sorriso).

Tu começas a sorrir: eu acho que sim, mas há o Diogo, eu não sei, acho que preciso de tempo. Não quero magoar nenhum de vocês.

Francisco: tens que pensar em ti, não te esqueças que eu te amo.

Tu ficas sem reação, ate que ouves uma voz atrás de ti.Francisco: quando paras de fingir?

Tu: fingir o quê?

Francisco: que me queres tanto como eu te quero a  ti.

Tu: e pronto passaste-te de vez.

Francisco ri-se: se o que estou a dizer é mentira então porque foges? Porque é que o teu coração esta tão acelerado? Porque te sinto a tremer de tão nervosa que estas? (ele começa a aproximar a cara dele da tua, tu conseguias sentir a tua respiração) porque é que os teus olhos estão perdidos nos meus? A tua boca mente.

Tu: andas a ver muitos filmes (estas palavras não passaram de sussurros).

Francisco sorri: diz-me nos olhos que não gostas de mim e eu deixo-te, sim, se fores capaz.

Tu: o-o-o-oh Francisco por amor de deus (a tua voz era um mero sussurro).

Francisco: não consegues dizer, porque tu gostas de mim, só não queres admitir, por isso eu vou beijar-te.

Tu nem protestas-te e tomas-te a iniciativa, o que deixou Francisco a sorrir. Ele puxa por ti e sentam-se no baloiço que estava na varanda, tu sentas-te no colo dele, não se conseguiam para de beijar, mal respiravam de tao ofegante que o beijo era, ate que te levantas.

Francisco: que se passa? Fiz algo de errado?

Tu: não, só acho que isto é errado, temos que parar.

Francisco: errado? Errado é gostarmos um do outro e estarmos a agir como o cão e o gato.

Tu começas a chorar, Francisco levanta-se e abraça-te.

Francisco: estas arrependida é isso?

Tu: não é estar arrependida, mas eu não paro de pensar em muitas coisas.

Francisco: anda vem te sentar, e vamos conversar.

Tu sentas-te no baloiço e  o Francisco puxa uma cadeira e denta-se à tua frente virado para ti.

Francisco: por favor sê sincera.

Tu: eu sempre que penso em ti, sinto-me culpada, não quero que o Diogo sofra, ele é muito importante para mim. Depois eu estou confusa, sofri muito no passado com o meu ex namorado, fui traída e eu tenho medo.

Francisco:  eu sei que te deixei de pé atrás naquela noite, mas eu juro por tudo que esta a tentar esquecer-te, mas foi sem sucesso nem sequer consegui beijar a rapariga. E eu também não quero magoar o Diogo ele é um  dos meus melhores amigos, mas pah eu gosto  de ti, e isso é sincero.

Tu: o problema não és tu, sou eu, e estes estúpidos sentimentos que sinto por ti…

Francisco interrompe-te: estas a admitir que gostas de mim? (ele faz um mega sorriso).

Tu começas a sorrir: eu acho que sim, mas há o Diogo, eu não sei, acho que preciso de tempo. Não quero magoar nenhum de vocês.

Francisco: tens que pensar em ti, não te esqueças que eu te amo.

Tu ficas sem reação, ate que ouves uma voz atrás de ti.

Quem vê caras, não vê coraçõesOnde histórias criam vida. Descubra agora