Francisco: quando paras de fingir?
Tu: fingir o quê?
Francisco: que me queres tanto como eu te quero a ti.
Tu: e pronto passaste-te de vez.
Francisco ri-se: se o que estou a dizer é mentira então porque foges? Porque é que o teu coração esta tão acelerado? Porque te sinto a tremer de tão nervosa que estas? (ele começa a aproximar a cara dele da tua, tu conseguias sentir a tua respiração) porque é que os teus olhos estão perdidos nos meus? A tua boca mente.
Tu: andas a ver muitos filmes (estas palavras não passaram de sussurros).
Francisco sorri: diz-me nos olhos que não gostas de mim e eu deixo-te, sim, se fores capaz.
Tu: o-o-o-oh Francisco por amor de deus (a tua voz era um mero sussurro).
Francisco: não consegues dizer, porque tu gostas de mim, só não queres admitir, por isso eu vou beijar-te.
Tu nem protestas-te e tomas-te a iniciativa, o que deixou Francisco a sorrir. Ele puxa por ti e sentam-se no baloiço que estava na varanda, tu sentas-te no colo dele, não se conseguiam para de beijar, mal respiravam de tao ofegante que o beijo era, ate que te levantas.
Francisco: que se passa? Fiz algo de errado?
Tu: não, só acho que isto é errado, temos que parar.
Francisco: errado? Errado é gostarmos um do outro e estarmos a agir como o cão e o gato.
Tu começas a chorar, Francisco levanta-se e abraça-te.
Francisco: estas arrependida é isso?
Tu: não é estar arrependida, mas eu não paro de pensar em muitas coisas.
Francisco: anda vem te sentar, e vamos conversar.
Tu sentas-te no baloiço e o Francisco puxa uma cadeira e denta-se à tua frente virado para ti.
Francisco: por favor sê sincera.
Tu: eu sempre que penso em ti, sinto-me culpada, não quero que o Diogo sofra, ele é muito importante para mim. Depois eu estou confusa, sofri muito no passado com o meu ex namorado, fui traída e eu tenho medo.
Francisco: eu sei que te deixei de pé atrás naquela noite, mas eu juro por tudo que esta a tentar esquecer-te, mas foi sem sucesso nem sequer consegui beijar a rapariga. E eu também não quero magoar o Diogo ele é um dos meus melhores amigos, mas pah eu gosto de ti, e isso é sincero.
Tu: o problema não és tu, sou eu, e estes estúpidos sentimentos que sinto por ti…
Francisco interrompe-te: estas a admitir que gostas de mim? (ele faz um mega sorriso).
Tu começas a sorrir: eu acho que sim, mas há o Diogo, eu não sei, acho que preciso de tempo. Não quero magoar nenhum de vocês.
Francisco: tens que pensar em ti, não te esqueças que eu te amo.
Tu ficas sem reação, ate que ouves uma voz atrás de ti.Francisco: quando paras de fingir?
Tu: fingir o quê?
Francisco: que me queres tanto como eu te quero a ti.
Tu: e pronto passaste-te de vez.
Francisco ri-se: se o que estou a dizer é mentira então porque foges? Porque é que o teu coração esta tão acelerado? Porque te sinto a tremer de tão nervosa que estas? (ele começa a aproximar a cara dele da tua, tu conseguias sentir a tua respiração) porque é que os teus olhos estão perdidos nos meus? A tua boca mente.
Tu: andas a ver muitos filmes (estas palavras não passaram de sussurros).
Francisco sorri: diz-me nos olhos que não gostas de mim e eu deixo-te, sim, se fores capaz.
Tu: o-o-o-oh Francisco por amor de deus (a tua voz era um mero sussurro).
Francisco: não consegues dizer, porque tu gostas de mim, só não queres admitir, por isso eu vou beijar-te.
Tu nem protestas-te e tomas-te a iniciativa, o que deixou Francisco a sorrir. Ele puxa por ti e sentam-se no baloiço que estava na varanda, tu sentas-te no colo dele, não se conseguiam para de beijar, mal respiravam de tao ofegante que o beijo era, ate que te levantas.
Francisco: que se passa? Fiz algo de errado?
Tu: não, só acho que isto é errado, temos que parar.
Francisco: errado? Errado é gostarmos um do outro e estarmos a agir como o cão e o gato.
Tu começas a chorar, Francisco levanta-se e abraça-te.
Francisco: estas arrependida é isso?
Tu: não é estar arrependida, mas eu não paro de pensar em muitas coisas.
Francisco: anda vem te sentar, e vamos conversar.
Tu sentas-te no baloiço e o Francisco puxa uma cadeira e denta-se à tua frente virado para ti.
Francisco: por favor sê sincera.
Tu: eu sempre que penso em ti, sinto-me culpada, não quero que o Diogo sofra, ele é muito importante para mim. Depois eu estou confusa, sofri muito no passado com o meu ex namorado, fui traída e eu tenho medo.
Francisco: eu sei que te deixei de pé atrás naquela noite, mas eu juro por tudo que esta a tentar esquecer-te, mas foi sem sucesso nem sequer consegui beijar a rapariga. E eu também não quero magoar o Diogo ele é um dos meus melhores amigos, mas pah eu gosto de ti, e isso é sincero.
Tu: o problema não és tu, sou eu, e estes estúpidos sentimentos que sinto por ti…
Francisco interrompe-te: estas a admitir que gostas de mim? (ele faz um mega sorriso).
Tu começas a sorrir: eu acho que sim, mas há o Diogo, eu não sei, acho que preciso de tempo. Não quero magoar nenhum de vocês.
Francisco: tens que pensar em ti, não te esqueças que eu te amo.
Tu ficas sem reação, ate que ouves uma voz atrás de ti.