Capitulo 21

755 22 1
                                    

Obama: o quê, tu pensavas que eramos uns fãs malucos? Nada disso, nós só queremos a massa.

Joca: massa? Oh Obama, sê meiguinho trás lá a massa, tenho fome.

Obama: esta calado puto senão não sei o que te faço.

Joca: ai és assim? Vou dizer para não votarem em ti porque não dás comida aos cidadãos, ficas já a saber que não contas com o meu voto.

Diogo: oh Joca, nós não somos americanos, logo não podemos votar.

Joca: ahhh bem visto mano, seja como for eu aviso os americanos.

Gato: fechem masé o bico.

Diogo: bico? Oh gato para além de falares também vês mal? Eu tenho boca não bico, senão eu fazia qua qua, e tu devias fazer é miau miau.

Duende: aii o caraças alguém cala estes putos, nunca mais rapto ninguém bêbado.

Joca: ahhh oh duende tu não devias ser mais pequenino? Deram-te adubo foi?             Ou foi um pó magico?

Duende: a tua sorte é que vos podemos fazer mal, e estas bêbado senão levavas já uma lostra.

Joca: oh amigo toda a gente fala em comida, mas vê la, que era bom, isso nada.

Miguel: a serio calem-se.

Entretanto já era de dia, e o amigo do Nuno ainda procurava sinal deles.

Tu choravas agarrada à Adriana, Francisco estava em frente ao computador a seguir as ordens do amigo do Nuno, e Nuno passava as coordenadas para o telemóvel do Francisco.

Tu: Adriana se lhe acontece alguma coisa eu não me perdoo.

Adriana: tem calma amor, tu não tens culpa de nada.

Tu: tenho sim, temos que os encontrar.

Francisco: esta achamos.

Nuno: esta feito vamos Francisco, vocês ficam aqui?

Tu: ficamos o que? não, eu quero ir.

Adriana: eu também vou.

Francisco: não queremos que vos aconteça nada, por isso ficam.

Tu: não é hora para machismos Francisco, nós vamos e acabou.

Nuno: ai esta bem, mas não saem da nossa beira, prometem?

Tu e Adriana: sim.

Francisco: ainda fica um pouco longe daqui, pelo que vejo, vamos de carro, e isto parece uma floresta por isso temos que ir a pé.

Tu:  que assim seja.

Nuno: estão preparados?

Todos: vamos la.

E saem do hotel, entram nos carros e metem-se a caminho.

Entretanto no armazém, Joca e Diogo dormiam profundamente, Sofia dormia no ombro de Rafael, este estava acordado mas calado. Miguel e Tânia estavam acordados e bem juntos.

Miguel: estas bem amor?

Tânia: sim fofo, só tenho uma beca de frio.

Miguel começa a chorar: desculpa Tânia.

Tânia: pelo que babe?

Miguel: por estares nesta situação por minha causa, se não namorasses comigo a esta hora estavas bem.

Tânia: não chores por favor, tu não tens culpa, nós vamos safar-nos, o resto do pessoal já deve ter dado pela nossa falta.

Miguel: deus te ouça.

Sofia acorda: aii pensei que estava a ter um pesadelo.

Rafael: nem por isso babe, infelizmente é bem verdade. Estas bem?

Sofia: nem por isso, estou tao assustada amor.

Rafael: calma amor, não vou deixar que nada te aconteça, prometo.

Entretanto Joca acorda.

Joca: bom… bom? Eu ia dizer bom dia, mas pelo que estou a ver…. o que aconteceu?

Diogo acorda também: hey fala baixo olha a minha cabeça doi… ai ai porque é que não consigo separar as mãos? E os pés? Que se passou?

Miguel: calma, eu já vos conto tudo.

Miguel contou tudo o que se tinha passado, porque como o Joca e o Diogo estavam bêbados era tudo um pouco confuso para eles.

Diogo: eu pensei que estava a sonhar, eu fiz mesmo isso?

Sofia: sim fizeste mas o pior foi o Joca, não sei como vos bateram ou algo do género.

Joca: ai meu deus, que raio, como isto nos foi acontecer?

Tânia: vocês são famosos, tem dinheiro, porque achas que aqui estamos best?

Joca: mas e vocês? Vocês não são famosas?

Miguel: eles dizem que elas são um contratempo, como estavam connosco, viera também.

Joca: fogo, isto não é maneira de tratar as meninas. Esta bem Tânia?

Tânia: sim querido.

Sofia: eu também, escusas de perguntar.

Joca fica confusa, alias ele estava com medo.

Mantiveram-se calados, e bem juntos por causa do frio.

Quem vê caras, não vê coraçõesOnde histórias criam vida. Descubra agora