Sexy Girl × Shawn Mendes

27. Shawn Mendes

Amora estava tão fofa olhando pela janela com seu pijama de pandinha. Acredito que ela não tinha percebido que estava de pijama, pois quando olhou para baixo suas bochechas coraram e sua boca se comprimiu. Foi aí que não resisti áquela garota.

Saí de fininho do meu lugar e andei desviando das pessoas que estavam curiosas com a chuva.

Puxei o braço de Amora e a empurrei para o primeira porta que encontrei.

— Qual seu problema? — Ela falou antes de se virar pra mim. — Shawn...

— Amora. — Sorri e olhei ao redor, percebendo que era um mini-espaço para guardar os equipamentos dos empregados.

— O que quer? — Ela cruzou os braços e perguntou.

— Não fale assim. — Pedi.

— Você atrapalhou o meu café.

— Depois a gente toma café juntos. — Coloquei minha mão no rosto dela.

— Mas, o que quer? — Ela insistiu na pergunta.

— Nesse momento, quero você.

— Shawn... — Ela falou antes de eu grudar meus lábios nos dela. Eu esperei um bocado de tempo por isso, então eu tentei ser o melhor possível.

Amora colocou as mãos ao redor do meu pescoço e eu impulsionei suas pernas para pular em minha cintura. Apoiei-a contra a parede e ficamos naquele beijo cheio de desejo e doce.

Acabamos parando por falta de ar e eu á coloquei no chão. Ela me olhou por um momento e ei jurei que ela iria me dar um tapa, mas ela somente sorriu e me deu um selinho.

— Você está tão fofa com esse pijama. — Falei e sorri.

— Obrigada, confesso que nem tinha percebido que estava de pijama. — Ela riu.

— Eu vi suas bochechas corarem quando percebeu.

— Você estava me perseguindo?

— Não... É que é meio fácil demais você chamar atenção em uma sala.

Ela deu um leve sorriso e eu voltei á beijá-la.

Depois de uns quinze minutos naquela salinha de beijos e amassos, ela disse que teria que sair antes que sentissem a falta dela.

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A chuva tinha parado, apenas uns pingos caíam das árvores. Já eram nove horas da noite e o jantar estava sendo servido em uma enorme mesa da cozinha. O squad todo resolveu que iam comer na sala pra não ocupar tanto espaço e Majú concordou.

Depois de nos servirmos com polenta e carne-moída, fomos todos pra sala e acidentalmente eu me sentei ao lado da Amora. Ela me olhou pelo canto do olho e deu um sorriso.

— Esse acampamento ta precisando de mais ânimo. — Hazel revirou os olhos comendo.

— Também acho. — Nash falou.
— Das últimas vezes que fomos em festas, só deu merda. — Amora comentou.

— Dessa vez não vamos na festa. — Maria Vitória deu um sorriso torto. — A festa que vai vir até nós.

— O que vocês vão fazer? — Amora perguntou de novo.

— NÓS VAMOS BAILAR! — Hazel e Maria Vitória gritaram.