Capítulo 8

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KATHERINE

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— Bom dia, Deus. Bom dia, sol. Seria melhor se o dia estivesse nublado, mas ok. — levanto-me da cama. — Bom dia Sheldon, Mr. White, Jesse, Homer, Bart e Cléo! — pego minha escultura. — Obrigada, minha linda. — beijo sua cabeça. — Você me ajudou muito, sabia? Graças a você, eu sei da droguinha do Yoshida. E, com sua ajuda, eu fugirei para acabar com eles, meu amorzinho.

Abro a minha escultura, que tem uma pequena portinha abaixo, então, meus amores caem.

— E eles acham que sou burra, Cléo. — rio. — Logo eu, Katherine? Futura gangster? Justiceira? Eles não sabem nada!

Os pequenos gravadores caem.

Eu entrei no escritório de tio Fernando uma vez, fiz um milhão de drama e peguei a escultura, rapidamente, sem ele ver. Percebi que tinha uma abertura e coloquei meu gravador. Assim eu descobri sobre Yoshida e a tal droga. Nos outros dois gravadores eu tenho, nada mais, nada menos, que os batimentos cardíacos do meu pai e de tio Fernando. Para que eu quero isso? Para abrir portas secretas.

Sei que a ''senha'' para elas abrirem é o batimento cardíaco deles. Porque, ao que parece, cada pessoa tem um tipo de batimento, vi isso em uma série e achei fantástico. Então, eu abracei tio Fernando, tempo suficiente para que minha mão com o gravador fosse para seu peito e gravasse seus batimentos, assim como o do meu pai.

Coloco o minúsculo gravador e fico escutando a conversa do meu pai e tio Fernando novamente.

Pitbull, tem que ser você. E, Guerrero, seja legal comigo e Cassie.

Guardo meus gravadores com a Cléo e a coloco de volta no lugar. Depois, vou ao banheiro, para tomar banho.

Termino de tomar banho e pentear meu cabelo, pego minha calça jeans, junto com minha blusa da banda ''Sirenia''. Depois, coloco uma sandália. Logo começo a minha maquiagem. Delineador bem preto, coloco muito rímel e passo um batom preto.

Minha mãe vai adorar me ver assim, ela odeia minha maquiagem escura, junto ao meu look ''calça jeans, camisa de alguma banda e sandália''.

Saio do quarto e desço as escadas, encontrando minha mãe trocando salivas com meu pai.

— Tem coisa mais nojenta que sons de salivas? — minha mãe, como sempre, revira os olhos, mas para quando vê minha roupa.

— O que é isso, Kat?

— Bom dia pai. Bom dia mãe. Bom dia, mesa. Bom dia, pão...

— Ela está linda. — meu pai fala. — Nem mostra pele.

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