Pamela foi ao banheiro e lavou suas mãos e rosto, parou um pouco apoiando sobre a pia pensava no motivo de ter retornado a cidade, pensava em sua mãe que havia falecido e o pai que estava enternado, pensava no acidente que comprometeu sua família. Logo saiu do banheiro e ao passar na porta do porão viu uma luz acesa por baixo da viga da porta, imagina que estaria ligada à toa e resolve abrir a porta para apagar, ao abrir ela nota uma sombra próximo a escada, ela pena duas vezes e resolve descer.
A cada degrau que pisava a madeira fazia um barulho diferente, tinha medo de Jimmy ouvir e perder a confiança nela. Ela desce e vê vários potes em uma prateleira tais como um líquido amarelo e com membros humanos dentro, ela sente nojo mas continua seu caminho até a sombra. Ao chegar vê uma pessoa sentada em uma cadeira velha com um saco no rosto, ela se aproxima e vê o corpo pálido e seus dedos com pregos enferrujados encravados, ela sente medo, Pamela estende sua mão para puxar o saco. Ao puxar ela tomba para trás por assustar com a imagem que vê, o rosto da pessoa estava queimado por sua metade e os lábios cortados em direção ao queixo, a pessoa abre a boca como se fosse falar algo mas sua língua também estava cortada em pequenos pedaços e cai sobre as pernas do corpo.
The Just Angel-Pamela a mártir
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Frases de Termos
PoetryO terror é mudo, os aterrorizados falam pouco, me parece e que o horror diz: "Silêncio! Vamos ouvir o mínimo do som daqueles que nos perseguem." Sendo assim o terror sem a virtude é impotente. A virtude sem o terror é fatal. Neste E-Book não h...
