Capitulo 4

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Boa Leitura

VH

Menor veio me pedir pra deixar uma amiga da Letícia ir visita-la, não deixei. Ta se sentindo sozinha? Foda-se.

A noite me arrumei para ir pro Baile, passei meu perfume na verdade quase tomei um banho dele. Fui no quarto da Leticia avisa-la que ia sair. ela estava com cara de choro, seu rosto vermelho e um olhar muito triste, nem ligo!

{...}

transei a noite toda com umas das minhas putas, depois de me saciar mandei ela ir embora. Fui dormir era umas quatro e meia e acordei as dez, tomei meu café e desci pra boca.

Letícia.

Depois de muito tentar consegui dormi, acordei cedo e a porta estava aberta, desci caminhei até a cozinha e tomei café, decidi conhecer os outros cômodos da casa, tem uma biblioteca que legal. Alguma coisa pra me distrair pelo menos.

Passei horas lendo, quando me dou conta já era onze horas, saio da biblioteca e vou fuçar o quarto do Vithor.

Pra uma pessoa que mora sozinho ele é bem organizado, vi um álbum ao lado da sua cama, como uma bela curiosa que sou, peguei o álbum, me sentei em sua cama e comecei a ver as fotos. Tem muitas fotos de um bebê, deve ser ele! Que coisinha mais gostosa da vontade de morder de tão gordinho.

Vithor: quem deixou você entrar no meu quarto?

Eu: e e e eu
-gaguejei fechando o álbum e o colocando em seu devido lugar.

Vithor: precisa ficar com medo não morena, não vou te morder
-ele riu tirando sua camiseta e se deitando em sua cama.

Rapidamente levanto.

Eu: é, vou pro outro quarto..

Vithor: relaxa, senta ai, já almoçou?

Eu: não!

Vithor: vamos almoçar no bar da dona Lena, vou te dar uma chance, apenas uma. Se tentar fugir já sabe.

Me arrumei e fomos ao bar da dona Lena, ela veio me abraçando e enchendo de perguntas e não obteve resposta de nenhuma, menor chega e eu dou um abraço nele.

Menor: tudo bem morena?

Vithor: senta logo Leticia e vamos almoçar
-falou grosso.

nós almoçamos e logo Vithor me arrasta pra casa, ele é muito bipolar, uma hora é gentil outra é um cavalo.

Vithor: quero tu de abraço com meus vapor não, ta ligada?agora tu é minha.
-me prensa na parede

Eu: não sou de ninguém, muito menos sua.

Sinto sua respiração cada vez mais próxima de mim, seu alito refrescante de menta. Seu olhar ao meu, uma sintonia maluca.

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