Aviso: o livro conterá descrições de cenas para maiores de 18 anos ou/também gifs... Se vc não gosta, sugiro que pule o capítulo no qual conter o que foi dito acima.
"Um trágico acidente, faz com que a rainha de eldarya tome sérias medidas para pro...
Após a saída de Alice, e o que parece se chamar Nevra, as coisas se voltaram para mim e para Satty - a garota que veio conosco. Como precaução, Mikko decidiu que o melhor a se fazer, era ter certeza de que nenhuma de nós duas, era um ser das sombras, e como nenhuma chorou, ela decidiu fazer um teste utilizando uma arma de pura praga, feita pelos guerreiros da cidade dos Elfos.
Ela faria um pequeno corte em uma de nossas mãos, e se a prata não nos queimasse, estaria tudo bem, e não seríamos um problema.
Eu seria a primeira, pois queria logo acabar com isso, e poder fazer logo o que tivesse que fazer para ir embora e voltar para minha família.
Um dos guardas segurou meu braço para que eu não o movesse, e ela fez com que eu abrisse minha mão, ela mal encostou a faca sobre minha pele, e de tão afiada, ela fez um corte, dolorido, mas não profundo, e para a alegria deles... nada de fogo.
- ela está limpa. - disse Mikko.
Atrás de mim, estava Satty, que passou em minha frente, e o mesmo processo se repetiu, novamente, nada de fogo, ou gritos de dor.
- agora que sabemos que não estavam mentindo, poderão ir para os quartos de vocês, os seus acompanhantes... - ela olhoupara Odin e Jasper - vão levar vocês até lá.
Ela se retirou.
(...)
Eu já havia sido deixada em meu quanto, foi quando decidi ir em busca de mais informações, no caso, a biblioteca que ouvi dizer ser extremamente enorme.
Ela ficava em uma torre do palácio, mais alta, o que me levou à alguns minutos de escadas, mas quando cheguei, fiquei feliz em saber que o que ouvi era verdade, ela era imensa, e para minha felicidade, organizada para que eu achasse com mais facilidade o que eu tanto queria.
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- você.... É uma delas.... Não é?....
Uma voz ecoou enquanto eu olhava envolta, observando o local, e quando olhei para trás, vi o que parecia ser um homem comum, mas com um chamativo e protuberante chifrebem no centro da testa.
Engoli em seco, enquanto olhava fixamente para o chifre.
- sim.... eu tenho um chifre. - ele riu timidamente.
- a-ah.... eu sinto muito, não quis parecer....... enfim.... me desculpe.... É que é um pouco.... incomum.
- tudo bem, você e as outras não são daqui e eu entendo, eu sou Kero.
- eu sou Hyuna, e respondendo a sua pergunta de antes, sim... eu sou uma... "delas".
- então veio atrás de informação, obviamente... venha, vou ajudar você.
Ele caminhou entrando em um dos corredores feitos pelas altas estantes, e eu o segui. Subimos uma escadaria, que nos levou a uma espécie de cúpula, onde outros vários livros e mais livros se encontravam, e bem no meio da sala, um... sobre uma espécie de vidro de proteção, como uma jóia em exposição.
- esse livro contém toda a história de Eldarya, incluindo uma parte, que fala sobre sua mãe.
- e o que ele diz? - perguntei o olhando nos olhos.
- bom... sua mãe, era muito corajosa e destemida.
Ele disse enquanto se dirigia a uma parede, onde possuía três quadros cobertos por um tecido preto, na frente do da esquerda, ele tirou o pano da frente, para que eu pudesse o ver.
Uma linda mulher, de longos cabelos loiros e olhos verdes, sua pele clara, mas não demais, combinava perfeitamente com todo o resto.
- ... É muito parecida com você se me permite dizer...
- ela... É a minha mãe? - me aproximeidoquadro, sentindomeusolhos se encherem de lágrimas.
- sim... essa é Esther... uma das guerreiras mais corajosas que nosso mundo já vou. Sua mãe... foi muito corajosa em enfrentar o Jaguadarte ao lado das outras guerreiras, seu poder do ar, sempre foi muito forte, e agora que o possui... É tão forte quanto ela.
- ela é.... tão linda.... queria tanto.... ter a conhecido.... - sentia as lágrimascaindo.
- todos nós sentimos muito, sabemos o quanto ela foi importante para nós, e em momento algum nossa intenção era tira-la de você, ou tirar as outras guerreiras das guardiãs que vieram contigo.
- eu sei.... e entendo.... mas por favor.... me diga mais, eu quero saber, tudo o que sabe sobre minha mãe.
Ele se sentou sobre um tapete, me chamando para o seu lado, e quando ali me sentei, ele começou a me contar a história da minha mãe, como ela aceitou vir, e como foi forte até o final.
Eu adorava o ouvir dizer, gostava de imaginar como ela era, e como ela passava por cada situação que ele me contava... mesmo eu não tendo até conhecido, é como se eu já soubesse o que ele me dizia; que ela era forte, corajosa, protetora, bondosa... tudo isso eu sempre imaginei.... e eu quero ser como ela.... e proteger essas pessoas que dependem de mim e assim honrar a memória da minha mãe.