Apenas mais um pouco.

6 0 1
                                    


Havia chegado a estação  mais gelada do ano que o ar gélido ondulava as folhas do chão levando consigo o brilho do verão. A janela entre aberta com o soprar do vento balançavam as cortinas finas do quarto, rapidamente acordando aquela que dormia. Nessa época do ano as cores mais neutras é a tendência da vez, são tão harmoniosa que a paleta de cores opacas conectam com as roupas trafegada nas calçadas.

No meio da cidade as praças opulentas por folhas alaranjadas preenche os cantos daquele lugar, os galhos secos refletido pelos raios solares sombreando aqueles que assentavam-se nos bancos da praça. O vento assoprava lentamente balançando as bordas de seus casacos com o toque fresco da brisa. As ruas fartas por pedestres enfeitava aquela cor acinzentado do outono, tanto que as vitrines das lojas são recheada por roupas mais vibrantes e neutras.

Os edifícios altos de vidros azul-brilhoso são cobertos pelo sol dando uma majestosa tonalidade penetrante aqueles que observam da calçada, mais adiante o chão de pedra da entrada do edifício Sol&lua era iluminado por um quarto dos raios solares, as pequenas pedrarias naquela pedra luzia fortemente como um cristalino lago.

As portas automáticas daquele edifício sempre preenchido por pessoas entrando e saindo que os seguranças ao lado suavam de cansaço, o som fino do sapato de salto eclodiu no meio daquela intensa movimentação e entre tantos rostos exaustos a sombra de um misterioso lago escuro emergiu entre a luz do dia, sua expressão serena com um toque sutil de elegância capturava os olhares ao redor.

Rapidamente todos ali presente posicionaram em fileira ao notarem que havia acabado de chegar, olhos observando o chão com um declínio na curva da espinha para baixo juntando suas mãos até o peito era uma visão magnifica de respeito. Assim que a porta automática se fechou atrás da figura importante os funcionários em coro anunciaram sua chegada.

—Bem-vinda Senhora Catarina, como foi de viagem?—Comprimentaram-na em unisomo.

A pessoa recepcionada de tal modo sorriu amplamente com toda aquela ação, rapidamente ela cruzou os braços estalando a língua um mero hábito casual.

—Por que tudo isso? Só de ver vocês desse jeito minha coluna dói! Vamos sejam menos formais, afinal estou exausta de ficar uma eternidade no aeroporto! Agora vamos ao trabalho!—Diz-se Catarina gentilmente, indo até a porta do elevador.

Todos pareciam surpreendidos por tais palavras que continuaram estáticos no seus lugares, Catarina estreitou seus olhos por cima do ombro vendo-os completamente sem reação. Suspirou brevemente retornando seus olhos para eles e então explicou.

—A partir de agora não precisam mais me recepcionar quando chego, vocês são meus funcionários eu sei! Mas é tão constrangedor ser a única beneficiada nisso, quero que todos sejam respeitado não só eu! Por favor não é por que sou a chefe que tenho que receber mais respeito, portanto de agora em diante vocês devem me cumprimentar como um amigo não como a chefe entenderam?—Suas palavras pegaram todos de surpresa, eles não conseguiam acreditar no que escutaram.

Depois que Catarina saiu do Hall da recepção o falatório começou, pois ninguém acreditava que sua chefe propôs algo tão estranho. Na sala espaçosa refrescante Catarina sentou-se na sua poltrona estofada suspirando já desanimada, quando seu celular vibrou no bolso.

Seu rosto mudou completamente quando olhou a tela do celular, instantaneamente um sorriso curvou seus lábios finos e avermelhados: —Pensei que você não ligaria para mim! Senti muita saudades de você!—Comentou ela sorridente.

A pessoa do outro lado da linha parecia ainda mais animada que ela, pois sua voz eufórica podia ser ouvido completamente: —Quanto tempo faz que não nos vemos? Se tornou ainda mais pegajosa Catarina! Olhe para trás você continua despercebida.—Diz-se a outra pessoa dando um riso sarcástico, rapidamente Catarina se virou procurando pela pessoa.

Amor De Primavera.Onde histórias criam vida. Descubra agora