four days in paradise ➸ omaha squad [✔]

❁ nate maloley ❁

narrador.

Summer se encontrava a frente de seu enorme espelho encarando seu reflexo num vestido vermelho que mostrava suas belas coxas. Maloley a presenteou com a peça de roupa na porta de sua casa junto com bilhete que dizia "Meu presente para você, espero que fique mais linda do que já é para mim. Até mais tarde. xx"

A garota não fazia ideia de onde eles iriam mas ela estava mais ansiosa pra saber porquê ele mandou aquele vestido para ela.

Ela estava animada, animada para esta noite. Apesar de estar bem dolorida da noite passada.

A buzina do lado de fora foi ouvida e isso quis dizer que o tatuado havia chegado.

[...]

summer lewis.

- Então, pode me dizer aonde vamos?

- Não, baixinha.

- Mas por que não, Nate? E, urgh, não me chama de baixinha.

- Porque não quero falar. Sabia que você é muito apressadinha? Pressa é inimiga da perfeição.

- É, eu sei. Jack me falou isso ontem. - Mordi os lábios me lembrando da noite maravilhosa que tive com meu amigo. Ouvi o cara do meu lado bufar então resolvi ficar quieta e não perguntar mais nada.

Nate estacionou o carro, enquanto ele saia do carro eu olhava do outro lado da rua, parecia lugar com uma aparência muito elegante e... Espera, um restaurante? Qual é a desse garoto?

- Nossa Nathan, eu achava que você ia transar comigo, não me levar pra comer. Vai fazer o que? Me foder em cima da mesa? - Disse saindo do carro, em seguida entrelaçando meu braço no dele.

- Uhn, é uma boa ideia mas vou fazer melhor. - Falou próximo ao meu ouvido.

Entramos no lugar e era bem bonito e calmo, não tinha tantas pessoas mas também não estava vazio. O garçom, muito bonito por sinal nos guiou até uma mesa que o cara ao meu lado reservou.

[...]

- Você já fez teatro na escola, não é? - Confirmei com a cabeça. - Então, faz uma cara de quem tá com muita dor, põe a mão na barriga, sei lá inverta qualquer coisa, tenho uma ideia.

Eu acho que medo seria a palavra certa nesse momento porque nada que vinha do Nate era bom, cá entre nós, ele só faz merda.

Fiz o que ele pediu e levei o garfo a minha boca e fingir estar tendo uma crise alérgica com o peixe que pedi. Comecei a tossir, até algumas pessoas olharam para mim.

- Nate, faz alguma coisa eu estou tento reação com a comida.

- Oh, meu Deus. Calma, calma. Vem aqui. - Passou meu braço no pescoço dele e segurou minha cintura. Foi em direção a recepcionista que estava numa espécie de balcão ali perto.

- Moça, pode me dizer onde é o banheiro? Minha namorada está tento uma crise alérgica, por favor moça.

- Não é muito grave? Posso chamar a ambulância se quiser. - Poxa moça, para de empatar a minha foda e cala a porra da boca. Pensei.

- Não, não. Eu cuido disso. - O moreno falou com a voz meio impaciente.

- Tudo bem então, siga em frente e vire a esquerda.

Ele assentiu e andou até o banheiro onde a mulher lhe indicou, tinha algumas pessoas olhando para nós, outras nem ligavam. Eu a esse ponto já estava com vergonha de mim mesma por estar pagando esse mico.