My Last Tear

Capítulo 6

  sonhei com o menino bonito!  

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Uma semana se passou

Algo não estava certo, minha cabeça não parava de pensar, mais também eu não pensava em nada, não conseguia mais manter-me focada no que eu devia fazer, que era pensar apenas no bem do meu irmão, meu único amor.

Termino de passar o café e vou acordar o Tae para leva-lo estudar, seu quarto era logo depois do corredor do lado do meu, morávamos em uma casa pequenina mais aconchegante que foi recomendada pela senhora kim, ela foi muito gentil e nos ajudou com  os primeiros gastos. 

- Taewoo, meu anjo, acorde é hora de levantar - acaricio sem cabelo - você tem que levantar e ir se arrumar pra mim te levar a aula.

- Omma eu estou com sono - eu e tae combinamos, assim que fugimos de 'casa', que ele iria me chamar de Omma para que ninguém desconfia-se de algo, e para que nós dois não termos que responder tantas perguntas - mais eu vou levantar.

Se espreguiça jogando a coberta para o lado.

- O café esta pronto - concorda pra mim e vai em direção ao nossa único banheiro, o mesmo ficava na frente de sue quarto. Dez minutos depois estamos nós dois sentados pequena mesa que se encontrava em uma cozinha pequena de mais pra mais de duas pessoas ficarem ao mesmo tempo. 

- Omma me passa a manteiga por favor - meu menino sempre muito educado, pensar naquilo proporcionou-me um sorriso sincero - Omma vamos ao parque depois da aula?

- você não tem vergonha de ir ao parque comigo Tae? - fez uma careta -  quero dizer, nessa idade todos os meninos sentem vergonha das mães e de andar com elas.

- Omma eu nunca terei vergonha de você - diz olhando no fundo dos meus olhos - primeiro ppor que você é minha Omma e eu te amo mais que tudo...

-Segundo?!

- Todos os garotos te acham muito gata - naquela hora eu engasguei, a gargalhada foi espontânea - todos tem inveja de mim.

- Ok então - consigo me acalmar - vamos ao parque mais tarde.

O sorriso mais lindo surgiu em seus lábios, eu amava aquele sorriso.

[...]

Meu expediente tinha acabado e eu iria buscar Tae na escola pra irmos ao parque. Chegando lá, como sempre não tinha mais ninguém na escola a não ser pelo Tae e um homem, as vezes a simpatia do meu menino o botava em perigo, ele sempre estava fazendo amizades com pessoas novas e aquilo me preocupava, não que eu não gosta-se disso mais é que isso podia ser perigoso. 

Percebi que enquanto aproximava-me os dois cochichavam algo, e assim que eu cheguei perto o suficiente pra escutar o que falavam pararam de falar e apenas sorriam pra mim.

- Taewoo o que você está fazendo?!

- Olá Omma, esse é o meu novo amigo Hui - apresenta-me ao desconhecido, que até antes eu não tinha reparado muito em suas feições.

-Você!? - era o garoto que eu tinha esbarrado dias atras, como eu me lembrava, era muito bonito, mais ser bonito não suavizou minha preocupação, eu não sabia quem ele era e nem o que queria de nós - meu filho quantas vezes eu já te disse pra não ficar conversando com estranhos - pelo quanto de olho pude perceber que tinha ficado ofendido, ponto pra mim.

- ele não é um estranho Omma, é meu amigo - afirma com convicção, eu podia apostar qualquer quantia de dinheiro que eles não se conheciam a mais que umas horas.

- é mesmo?!- concorda freneticamente com a cabeça - então me diga a quanto tempo os dois são amigos! - seu sorriso desmanchou, ponto pra mim de novo.

- duas horas - fala o estranho, quero dizer  o Hui - mais não se preocupe eu não quero fazer nenhum mal aos dois - seu sorriso era maravilhoso. foco Minah, FOCO.

- Quem me garante que não? 

- se eu quisesse machuca-lo já teria o feito não é mesmo senhorita ....

- Minah - Tae fala meu nome a ele.

- Minah é um lindo nome para uma linda pessoa - galinha, ele era galinha.

- Omma o hui pode ir conosco ao parque - pede com aquela cara de cachorrinho sem dono que me convence a fazer tudo o que ele quer na hora que ele quer - só nos acompanhar, por favorzinho.

- Eu adoraria acompanhar os dois ao parque - ele só podia estar brincando com a minha cara - então vamos - os dois se botam a caminhar na minha frente em direção ao parque.

Ok né, ao menos agora eu sabia seu nome e que eu  não podia confiar nele, ou não.