Capítulo 4.

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Opa! Tudo bem com vocês?
Me desculpem a demora, não sabem como é ruim ter bloqueios criativos!
O capítulo não tem nada de importante e nem é um capítulo grande, mas eu não queria demorar mais do que ja estava demorando pra att, então...
Enjoy, xx.

Senti minha cabeça latejar e vagarosamente abri os olhos, piscando frequentemente tentando afastar o incômodo da luz nos meus olhos. Tá aí o lado ruim dos olhos claros.

Me arrumei na minha cama, espera, minha cama não é tão dura assim. Olhei em volta identificando um cenário de hospital e não demorou até que flash's de mais cedo se passassem pela minha cabeça. Oh, merda!
Olhei para minha costela direita, onde uma fita branca se enrolava abaixo do meu peito. A próxima coisa que se passou na minha cabeça foi Camila. Ela estava bem? Quem teria protegido ela? Merda, Lauren. Por que tão inútil? 

Me sentei na maca e busquei por alguém, nada. Ótimo. Arrastei o lençol para fora do meu corpo e coloquei os pés no chão, pronta pra levantar da cama.

- Não ouse pisar nesse chão, cabrito empanado. - Dinah! Oh. Meu. Deus. Se aquilo não estava ruim, ficaria ainda agora pois tenho certeza da bronca que vou levar, por isso eu se quer me importei com a ofensa.

- Dj!! - Sorri o mais largo possível, senti até mesmo meus olhos diminuirem.

- Oi, minha parede de gesso! - Veio até mim, me esmagando em seus braços e me afogando em seus peitos.

- Senti sua falta, quanto tempo fiquei aqui?! - Murmurei abafado.

- Quem não sentiria? Ficou apenas 1 dia, dramática. - Ri baixo e revirei os olhos sem que ela pudesse ver. - Tá locona? A próxima vez que você fizer isso, Lauren. Eu te ressuscito só pra te matar de novo! - Puxou meus cabelos com força e eu grunhi em dor, afastando minha cara dos seus peitos.

- Eu não sabia que balas tinham um grande grau de atração pelas minhas costelas! Aí, oush! - Esfreguei meu braço e fiz beicinho, vendo o olhar ameaçador de Dinah, que mesmo não querendo demonstrar, eu podia ver sua preocupação.

- Me prometa que vai tomar cuidado a partir de agora. - Choraminguei assim que senti minha orelha sendo torcida.

- Tá, tá. Aí aí! Agora solta. - Levei minha mão até minha orelha, esfregando e fazendo um bico de brava com os lábios.

- Tem duas pessoas querendo te ver - Caminhou até uma poltrona que continha uma pequena bolsa, como não reparei antes.

- Quem? - Franzi o cenho. Meus pais e meus irmãos não poderiam ser, já que eles faziam questão de morar longe, vulgo no Brasil. Dinah sorriu.

- Vou mandar eles entrarem enquanto vou atrás do seu papel de alta. - Deu as costas e simplesmente saiu. Me sentei na maca corretamente e cobri minhas pernas com o fino lençol, a porta se abriu e eu não pude deixar de abrir o maior sorriso que fugiu dos meus lábios.

- Oh, meu Deus! Meus viados! Venham até aqui. - Exclamei o mais boba possível e abri meus braços.

- Minha caminhoneira favorita. - riu quando lhe dei um tapa na cabeça, seguido por Louis. Eles faziam a porra do casal mais gay e lindo que meus lindos olhos verdes já viram.

- Como você está, Lo? - Louis mexeu no meu cabelo e logo depois acariciou minhas bochechas, me olhando profundamente com aqueles olhos intensos.

- Eu estou melhor, eu acho. - Ri levemente. - O que levou vocês a virem me visitar depois de tanto tempo? Ainda por cima no hospital. Será que vou precisar sofrer um acidente toda semana pra que vocês venham me ver toda semana? - Arqueei minha sobrancelha e fiz a maior cara de brava.

Primeira Dama - Camren Onde histórias criam vida. Descubra agora