XXII

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Levem-me os pardais
Em suas asas quero voar
Planar no céu crepúsculo
Leve brisa no rosto a soprar
Damas da noite pontilham o céu
Nuvens negras pincelam a vastidão num carrossel
Lua cheia resplandece seu lume dourado
O ar soturno e bucólico preenche o âmago
Melancolia nas frias noites é de lei, virou rotina
Não estar bem tornou-se regra, sina

RetalhosOnde histórias criam vida. Descubra agora