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Henry e Kety, vão caminhando sem dizer uma palavra, os lábios descreve o quanto estão felizes em estar juntos! Seus amigos olham e grita: esse é o cara.
Henry, discreto, não olha, e continua a seguir. As meninas da escola se mordem de raiva Henry, um cara bonito e de boa família andando com uma pobretona.
Ele a convidá para entrar em seu carro, ela com vergonha responde; não. Ele não entende, mas não insiste e continuam caminhando.
Kety pega sua bicicleta e vai empurrando. Henry pede para ajudá-la com sua bicicleta e ela diz: não, não precisa obrigada.
Então eles seguem a caminho do mercado. Henry resolve fazer perguntas constrangedoras. Kety, quantos anos você tem? Kety responde, 16. Henry, você tem namorado? Kety fica pálida e sem graça, responde; não, eu não tenho namorado e vamos mudar de assunto!
E você, quando começou a se interessar com os pobres? Henry responde, eu sempre fui assim, sempre gostei de ajudar. Meus pais não gostam que eu seja assim, eles não sabem dessas minhas saidinha. Eu saio escondido as sextas-feiras para ir com um grupo em abrigos levar alegria ao carentes. Kety, sabe o que eu mais amo nessas saídas? Não Henry, eu não sei, mas me diz!
Eu gosto de me fantasiar de palhaço e fazer todo aquele povo rir! Eu me divirto muito com as risadas.
Meu Deus, Henry, eu não acredito que você seja assim, é impossível acreditar. Há, sério, porque, um riquinho não pode se divertir legalmente, sem fazer alguém sofrer, sem humilhar?
Não, não é isso que estou dizendo, me desculpe! Digo que isso é raro de acontecer, você pode estar fazendo milhares de coisas ou fazendo nada por que você pode, mas prefere sair e levar alegria e amor para com o seu próximo.
Tudo bem, só não diz a ninguém dessa minha saidinha, é um segredo nosso! Eu não quero que meus pais me proíba de fazer o que eu tanto amo.
Ok, não se preocupe, o seu segredo está bem guardado.

Me apaixonei pela garota erradaOnde histórias criam vida. Descubra agora