capítulo 16 - Sobre as estrelas.

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MANU

Queria muito poder dizer que não me sentir péssima quando vi o Greg Branco parecendo que estava passando mal, mas eu não deveria sentir a necessidade tão grande de me preocupar com ele como eu fiz. Mas ele pelo o contrário não parecia nenhum um pouco preocupado com a minha expressão ja que eu tenho a certeza que eu parecia em choque e ainda estou.

Me permito anda pelo o quarto em enquanto procuro por um vestido azul marinho que sempre amei, o visto e reparto no meio o jogando para o lado, passo um batom Rosa e máscara de cílios e quando estou passando perfume ouço a porta do banheiro se abrir e me viro encontrando um Gregrorio com uma toalha na cintura, meu coração acelerar e minha respiração ficar ofegante.

Ok da para parar de ser idiota Manuela, ele é seu chefe, aquele cara arrogante, mal amado, odioso, ridiculamente lindo, gostoso e que te deu um orgasmo, ok isso não funcionou.

Encaro seu rosto e percebo que ele está com um sorriso malicioso estampado na cara, e sei que ele vai aprontar, ele caminha até mim enquanto eu me afasto dele, percebo o erro que cometi quando me encontro entre a parede e ele.

— Você está linda hoje, não que já não fosse. — susurra ele e sua voz é calma e arrastada me causando arrepios por todo o corpo.

— Obrigada, mas acho melhor você se afasta um pouco, seus pais não estão presentes para fingimos — murmuro para ele que sorrir antes de colocar sua cabeça no vão do meu pescoço e cheira-lo me fazendo estremecer.

— Gostosa pra caralho! — ele exclama antes de se apossar da minha boca, chocada e desejosa eu deixo que ele me beije mais ferozmente, enquanto círculo meus braços em seu pescoço, bagunçando seu cabelo escuro molhando pela a água do banho.

Gememos juntos, e quando percebo minhas pernas estão envolta da sua cintura e ele está apertando minha bunda enquanto ainda devora a minha boca, sua língua tomando tudo de mim. Só me perco nas sensação que ele pode me causar. Me entrego sem pensar em nada.

Então todo o encanto se acabar quando batem na porta, nos afastamos rapidamente com a respiração ainda irregular.

— Irmão, todo mundo está esperando vocês para irmos jantar!

— Ja vamos descer. — ele rosna para a irmã com a cara nada boa e então eu percebo que se ela não tivesse nos interrompido teríamos ido até o fim.

Estúpida é só no que consigo pensar para a minha burrice, eu não posso e não devo entregar meu coração a ninguém, nunca mais.

— A gente não deveria ter feito isso, aconteceu duas vezes no mesmo dia — acuso ele que apenas levanta a sobrancelha zombando de mim.

— Não vejo porque não, somos um homem e uma mulher que estávamos prestes a ter uma das melhores sensação do mundo, fundido-se e tornando-se um só, porque sentir prazer é entregar-se Manuela. — fala com tamanha paixão que me deixa sem fôlego. Então eu faço a única coisa que eu sempre faço. Fujo!

— Então estamos entendidos, porque eu não confio em você pra dar o meu corpo.— disparo enquanto eu saiu do quarto mais antes escuto o seu grito.

— Você não pode fugir pra sempre Manuela! — sua voz me atinge em cheio enquanto tento desesperadamente não me importa com que ele fala, mas sei que no fundo eu não posso fugir para sempre, mais posso evitar o máximo que posso, até esse mês chegar ao fim e eu ir embora com meu coração intacto, é isso oque devo fazer.

Chego na sala e todos os olhos se voltam pra mim, fico envergonhada porque todos devem imaginar que estávamos transando e eu não tiro a razão de nenhum deles, já que se não tivesse nos interrompido iríamos chegar as vias de fato.

Sem EscolhaOnde histórias criam vida. Descubra agora