Anteriormente
Quis dizer um "não", mas me controlei.
Mary: pode...
Ele para de caminhar,eu me viro ficando de frente para o mesmo, sou encarada seriamente.
Eu estava apenas 6 passos de distância dele.
Maximus:A música que contou no karaokê foi uma indireta para mim?
Atualmente
.Ele se aproxima de mim calmamente, seus olhos me fitavam com tamanha frieza.
Cheguei a me arrepiar, ao chegar em mim, pode sentir a sua mão pousar em meu rosto delicadamente.
Max:Mesmo se eu gostasse de você, não podemos ficar juntos... Acredite em mim, é pelo seu BEM! -fala o mesmo, dando ênfase ao "bem".
"Ele não sabe o que é melhor para mim."
A mão logo é retirada rapidamente.
Talvez eu tenha realmente ficado com ciúmes, primeira vez que sinto algo assim em tamanha intensidade.
Talvez eu esteja apaixonada por ele, todos os sintomas batem, pelo menos aqueles que falam nas fanfics.Mas tenho certeza que ele não sente o mesmo por mim.
"Provavelmente carência"
É melhor pensar assim.
Ele se distância e simplesmente vai embora, sem mais e menos. Pelo menos é direto, gosto disso.
Achei melhor me retirar, já tenho cara de trouxa, ficar parada aquí é o mesmo que ter uma placa escrita: por favor, me assalta!
Me retirei com medo de encontrar dois cara numa moto, o pânico é grande.
Ao chegar e fazer o básico: banhar pensando na vida(não sei qual), me trocar e me jogar na cama e fazer po**** nenhuma.
As malditas palavras vieram na minha cabeça, me castigando lentamente como quando comem algo seu que guardou na geladeira.
Comida, a única coisa que não me decepciona,pelo menos as gostosas. Por algum motivo me sinto como o brócolis e a Sila como a pizza, faço bem mas o Max não quer me comer(isso saiu errado,mas tudo bem) e ela faz mal, fazendo o mesmo querer comer ela. Conclusão? Ninguém me quer!
Coloquei aquelas músicas tristes e depressivas,quando cantava "bem", mais como uma foca engasgada. Não importa cantar bem, o importante é cantar com alma.
Nas minhas crises de trouxisse costumo comer tudo na geladeira, apanho depois, mas vale a pena. Pego meus danoninhos na geladeira e levo para o meu quarto.
Minha alegria durou pouco, Florência logo veio no quarto e arrombou a porta. Enquanto ela falava aquele tipico discurso do tipo: você só faz merda, não tenho um minuto de paz nessa casa e etc. Eu observava os peitos dela, não porque sou tarada, mas sim porque eles são duros como pedra, provavelmente foi uma cirurgia plástica.
Só prestei atenção quando ela pegou o chinelo, nessa hora peguei o travesseiro.
Resumo: não adiantou nada, levei chinelada, estou sem danoninho e computador por um mês.
No momento em que saiu pelo quarto recebi uma mensagem que pedia para apertar do esquilo, eu sabia que ia rolar uma merda, mas como sou vida louca eu apertei nele, meu celular deu uma louca bugada.
A mensagem era da Munique, então: poha Munique!
Eu sabia que isso ia rolar,o negócio do esquilo é algo mais velho que a minha vó, algo meio triste pois não conheço a minha avó.
*outro dia*
O dia passou-se "normalmente", resumo: a Munique morrendo de ciúmes e reclamando no meu ouvido, Phil dando cantadas idiotas e o Max e Sila se comendo.
Para finalizar o dia, estava lá eu no banheiro lavando as mãos.
Munique: Eles estavam se pegando! Acredita?
Mary: Acredito não—falo com ironia.
Munique: Para com isso! Eu e ele estamos...
Mary: Destinados a viver juntos!
Ela suspirou, sinceramente as vezes parece que querem me deixar louca.
Continuamos conversando , passamos pelo campinho e vimos os garotos jogando bola ,um time com camisa e o sem camisa, uma visão de fazer todos babarem.
Dei um tapinha na testa da azulada.
Mary: Se for para babar,pelo menos disfarça!
Munique : O que é belo é feito para ser olhado,para de ser estraga prazeres....
Reviro os olhos, até que são bonitinhos.
Mary: Tenho que ir!
Munique: Tá, tá!
Mary: Estou indo...
Munique :OK!
Ao caminhar pelo parque ouço alguns barulhos estranhos.
Me aproximo lentamente,atrás de uma árvore,sendo mais específica. Mil coisas passaram pela minha cabeça,conheço esse lugar.
O motel de todas as escolas da região,algumas camisinhas estavam espalhadas pelo chão.
"Que nojo..."
Depois o pessoal virão pais cedo e ficam reclamando, eu não cuido nem de mim mesma,imagina uma criança.
Ao sair das minhas paranóias, vejo o casal, estava meio escuro... Mas ao reparar meus olhos quase saltam...
Não pode ser...
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Um amor um tanto inesperado
Storie d'amoreEla é uma excluída e ele um popular, ele gosta de brincar com os sentimentos das pessoas já ela não sabe lida com os seus, ele tem vários amigos e ela só tem dois, ele é rebelde e ela meio doida, a única semelhança dele e dela é o fato de nunca tere...