Capítulo III

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   Cada pessoa reagem ao mêdo de uma maneira diferente, algumas choram, outras paralisam, algumas entram em estado de panico, algumas demonstram agressividade, logico que isso varia de situação para situação, por exemplo, alguém que tenha fobia de insetos, pode ficar paralisada ao ver algum louva-a-deus ou uma
barata, mas em um assalto,por exemplo, pode reagir de uma maneira mais agressiva, naquele momento em que aqueles dois homems corriam em nossa direção, com seus olhos vibrados, é seus dentes serrados, cada pessoa do grupo reagiu de uma maneira completamente diferente, oque e até ironicamente engraçado, já que estavamos disfrutando da mesma situação, e acredito que do mesmo medo. A maioria de nós inclusive eu é o Léo, corremos para o fundo do beco a proucura de abrigo, já três pessoas que estavam com a gente, um homem que aparentava ter seus 40 anos paralizo ao ver aqueles dois homems correndo ao seu encontro, já duas mulheres, que aparentvam não ter completado ainda seus 30 anos tropeçaram nos proprios pés assim caindo no chão. Léo é eu corremos na direção delas para poder ajudá-las a levantar, já que o homem paralizado que estava mais à frente já estava sendo rapidamente triturado pelos dois rapazes que pareciam ter uma fome insaciável.

--Obrigado! -agradeceram as duas, de uma maneira meio fria.

--Vamos pessoal todo mundo pro final do beco!  -grito Léo.  --Vai da tudo certo, todos nós vamos volta para nossas famílias hoje! -falou tentando passar confianca.

   No momento em que ele pronunciou a palavra família, me lembrei de minha pequena Lua, e torci para que esse surto não esteja se espalhando pela cidade inteira. Todos estavam em pânico observando a cena dos dois devorarem o senhor, todos curiosos para saber quem seria o proximo a vira prato principal da vez, um dos homens levanto a cabeça de um jeito que parecia estar farejando o nosso cheiro, então olho para nossa direção de uma maneira rápida é assustadora, e já estava se preparando para se levanta e corre ao nosso encontro, quando três disparos investiram contra os dois homens, um dos disparo acerto no lado direito do peito de um dos rapazes, enquanto os outros dois disparos entraram em cheio no crânio de cada um, caido os dois no chão, ao lado de suas vítimas.

--Ei, vocês estão bem? -disse um homem com um farda azul.

  Não parava de chover, o chão molhado levava o sangue dos quatro corpos estirados para o esgoto.

--Polícial! -disse me aproximando. --obrigado mesmo, sé não você o senhor, provavelmente não iriamos sobreviver

  O polícial assentiu com a cabeça em forma de agradecimento. Léo se aproximou do polícial rapidamente.

--Srg.Willians?  -disse Léo forçando as vistas para ler a plaquinha de identificação.

--Sim -disse ele.

--Oque está acontecendo com as pessoas? -disse Léo olhando pros corpos no chão. --É uma nova droga??  Ou uma onda desenfreada de "Canibalismo"?

--Ainda não sé sabe rapaz -disse o polícial.  --Mas seja lá oque for, essas coisas não são mais humanas!

--Como assim?  -questionou Léo. --Como pôde ter tanta certeza?

--Simples, ta vendo esse rapaz de blusa preta suja de sangue jogado ai no chão -falou apontando para o lado. --Não faz nem dez minutos que ví ele sendo mordido por uma uma mulher... Na rua de cima

--Ele pode ter sobrevivido!  -retrucou Léo.

--Até poderia... -disse o Srg.Willians. --Se eu não tivesse atirando umas  cinco vezes consecutivas em seu peito... Bom, eu não tive escolha, ele começo a correr em minha direção de uma maneira animalesca  -disse o Srg.Willians se agachando é levantando a camisa do sujeito, deixando a vista os furos das cinco perfurações.

Epidemia:CaosOnde histórias criam vida. Descubra agora