Desculpa se houver algum erro de português.
Boa leitura"
foi naquele momento em que ela descubriu que não teria mais o tão esperado futuro dela foi naquele momento que tudo se desmoronou, foi naquele momento em que o conto de fadas virou realidade..."
~Rafael on~
- não acredito que aquele filho da puta teve coragem de fazer isso.
- disse irritado. Esse filho da mãe só não estraga o resto da minha vida porque não tem como.-Ele é um baita filho da puta.- o R2 disse se sentando.
Passamos quase o dia todo lá. De noite eu fui em bora pra minha "casa".
Assim que eu cheguei nela me joguei no sofá largando a minha arma no chão e liguei a tv.
-droga!- ouvi alguém murmurar ao descer as escadas.
-ERA VOCE MESMO QUE EU QUERIA ACHAR.
!- peguei minha arma, apontei ela no peito dele ( cá entre nós: ele não precisa saber que eu estou sem munição).-Aponta isso pra lá mano!- ele disse empurrando o cano da arma. Abaixei ela a pendurado no pescoço. - o que você quer comigo?- ele disse sério.
-Qual o seu problema? Eu viro as costas alguns dias e você já quer tomar tudo o que eu lutei pra conseguir até hoje? Mano você tá pedindo pra morrer né?- perguntei sentando no sofá.
-No momento você não pode me matar, somos aliados. Eu acho- ele se sentou do meu lado.
-Como assim?- perguntei meio confuso.
-A gente ama a mesma pessoa.- ele deu um longo suspiro e olhou pro teto.
-HAHAHHAHAHAHA!- fiz uma falsa risada- você não ama nem a si mesmo.
-A mim eu amo, e eu posso dizer que esse pouco tempo que você passou longe dela eu que fui o porto seguro. Entende?
-Intendo sim.- concordo com ele tirando sarro de tudo- só que eu não preciso mais que você faça isso. Eu já voltei pra eles.- levantei fui na cozinha e peguei uma latinha de cerveja da geladeira indo direto para o quarto. - esse muleke me enche o saco viu.- deitei na cama deixando a latinha no criado mudo pegando um porta retrato que estava lá meu e da Ka, era mais uma foto tremida que eu tentei tirar dela. Mesmo tremida e borrada ela continuava linda. Assim com um porta retrato dela em meu peito eu adormeci.
~Karol on~
Olhei tudo em volta. Estava morrendo de fome. Olhei pra minha barriga que estava bem grandinha e a escutei roncando.
-Estamos com fome não?- procurei pelo pequeno aparelho que chamava a enfermeira mais não o encontrei.
-Procurando por isso lindinha?- vi uma mulher em minha frente parecida como enfermeira ou melhor ela estava vestida como enfermeira e ela usava uma blusa preta com toca a única coisa que deu pra ver foi seu batom vermelho matte. É em sua mão tinha.... O pequeno aparelho cujo o nome eu ainda não sei.
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A love Unexpected
Ficção AdolescenteUma história não muito diferente das outras histórias. Karol Elui se vê grávida de um traficante da Rocinha, e ele a princípio não está nem ai, mas quando realmente sabe que o filho é dele ele está disposto a dar o sangue pela mulher que ama, mas ne...