24 a cobra usa batom matte

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Desculpa se houver algum erro de português.
Boa leitura

"

foi naquele momento em que ela descubriu que não teria mais o tão esperado futuro dela foi naquele momento que tudo se desmoronou, foi naquele momento em que o conto de fadas virou realidade..."

~Rafael on~

- não acredito que aquele filho da puta teve coragem de fazer isso.
- disse irritado. Esse filho da mãe só não estraga o resto da minha vida porque não tem como.

-Ele é um baita filho da puta.- o R2 disse se sentando.

Passamos quase o dia todo lá. De noite eu fui em bora pra minha "casa".

Assim que eu cheguei nela me joguei no sofá largando a minha arma no chão e liguei a tv.

-droga!- ouvi alguém murmurar ao descer as escadas.

-ERA VOCE MESMO QUE EU QUERIA ACHAR.
!- peguei minha arma, apontei ela no peito dele ( cá entre nós: ele não precisa saber que eu estou sem munição).

-Aponta isso pra lá mano!- ele disse empurrando o cano da arma. Abaixei ela a pendurado no pescoço. - o que você quer comigo?- ele disse sério.

-Qual o seu problema? Eu viro as costas alguns dias e você já quer tomar tudo o que eu lutei pra conseguir até hoje? Mano você tá pedindo pra morrer né?- perguntei sentando no sofá.

-No momento você não pode me matar, somos aliados. Eu acho- ele se sentou do meu lado.

-Como assim?- perguntei meio confuso.

-A gente ama a mesma pessoa.- ele deu um longo suspiro e olhou pro teto.

-HAHAHHAHAHAHA!- fiz uma falsa risada- você não ama nem a si mesmo.

-A mim eu amo, e eu posso dizer que esse pouco tempo que você passou longe dela eu que fui o porto seguro. Entende?

-Intendo sim.- concordo com ele tirando sarro de tudo- só que eu não preciso mais que você faça isso. Eu já voltei pra eles.- levantei fui na cozinha e peguei uma latinha de cerveja da geladeira indo direto para o quarto. - esse muleke me enche o saco viu.- deitei na cama deixando a latinha no criado mudo pegando um porta retrato que estava lá meu e da Ka, era mais uma foto tremida que eu tentei tirar dela. Mesmo tremida e borrada ela continuava linda. Assim com um porta retrato dela em meu peito eu adormeci.

~Karol on~

Olhei tudo em volta. Estava morrendo de fome. Olhei pra minha barriga que estava bem grandinha e a escutei roncando.

-Estamos com fome não?- procurei pelo pequeno aparelho que chamava a enfermeira mais não o encontrei.

-Procurando por isso lindinha?- vi uma mulher em minha frente parecida como enfermeira ou melhor ela estava vestida como enfermeira e ela usava uma blusa preta com toca a única coisa que deu pra ver foi seu batom vermelho matte. É em sua mão tinha.... O pequeno aparelho cujo o nome eu ainda não sei.

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