CAP 1°

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Acordo com o barulho do despertador praticamente​ "gritando" viro para o lado totalmente sonolenta.

Meus olhos ainda estão totalmente pesados e meu corpo está dormindo.

Abro os olhos e encaro o despertador.

Arregalo os olhos praticamente pulando da cama.

- puta merda!- digo correndo até o guarda roupas.

Eu não acredito que vou me atrasar novamente.

Pego a roupa que eu visto sempre.

Um jeans e uma camiseta.

Visto tudo na velocidade da luz.

Saio do quarto correndo direto para o banheiro.

- bom dia bela adormecida!- ouço minha mãe grita.

Faço minha higiene rapidamente.

Me olho no espelho.

Faço uma careta.

Prendo meus cabelos em um rabo de cavalo bem apertado.

Decidi não passar​ nenhuma maquiagem.

Até porque digamos que eu não precise de glamour nenhum para o meu trabalho.

Escovo os dentes e me olho no espelho novamente.

- ah, ta bom!- digo e saio rápidamente do banheiro.

Volto correndo para o meu quarto.

Olho minha bolsa na minha poltrona e sinto até uma dor na costas.

Não aguento mais carregar tantos livros pra cima e pra baixo.

A pego e caminho em direção a cozinha.

- bom dia mãe!- digo apressada.

Ela coloca uma mão na cintura e me encara.

- bom dia, atrasada novamente, não é mocinha?!- ela diz.

Suspiro.

- fiquei estudando até tarde, acabei perdendo a hora!- digo praticamente engolindo a xícara de café.

Ela respira fundo e me encara com os olhos tristes.

- você sabe que não precisa se matar de trabalhar, qualquer coisa eu faço hora extra na fábrica!- ela diz.

Balanço a cabeça e forço um sorriso.

- eu estou bem mãe, mas agora eu tenho que ir!- digo beijando as mãos dela.

Ela sorri.

- Deus te acompanhe!- ela diz.

Corro até a porta.

- amém, te amo!- digo saindo correndo de casa.

Desço as escadas rapidamente.

Corro o mais rápido que eu posso para não perder o ônibus.

Se eu chegar fora do horário a supervisora vai me matar.

Chego no ponto e fico tranquila ao ver ágata ali.

Oque significa que o ônibus ainda não passou.

Ela da risada assim que me vê.

- quase perdeu o ônibus de novo!- ela diz.

Suspiro me apoiando na parede.

- quase perdi meu pulmão descendo aquele morro!- digo.

Ela da risada e balança a cabeça.

CELINE - além do preconceito!Onde histórias criam vida. Descubra agora