6 Max

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Puxo Maia até o vestiário masculino, onde não tinha ninguém, prendo ela entre os armários e eu muito, dando um beijo intenso na mesma, coloquei minha mão por baixo da sua saia que vinha até acima do joelho, fazendo alguns movimentos fazendo a mesma molhar sua calcinha, sorrio entre o beijo e a pego no colo a levando até o chuveiro:

— Tira suas roupas, não vai querer molhar elas — coloco ela no chão e abri o último chuveiro o único que não tinha água gelada, a sua era morna

— A água não é quente — Ela diz colocando a mão debaixo da água.

— Logo vai esquentar — sorrio malicioso e observo a mesma tirar sua roupa, faço o mesmo, assim que ela está nua a puxo pra debaixo da água, beijo seu pescoço desço minha mão até sua coxa, afastando suas pernas dando espaço pro meu membro que já estava ereto, a penetrando devagar.

Quando estava dentro dela, pego ela colo fazendo a mesma cruzar a perna envolta da minha cintura, começo a me movimentar aumentando a velocidade aos poucos, fazendo ela gemer enquanto enfiava a mão no meu cabelo puxando ele de leve, mantinha minhas mãos na lateral da sua coxa apertando a mesma, observava a água cair nos seios de Maia que balança enforma as estocadas que dava.

— Amo olhar para eles — Digo fazendo ela olhar para seus seios, depois pra mim — Geme pra mim.

— Max... — ela geme meu nome baixo e rouca — Mais rápido... Por favor Max.

Aumento a velocidade das estocadas, mas não deixei de ir fundo na garota que geme de uma forma longa e intensa, então ela goza e seu corpo amolece coloco ela no chão então gozo no meio da sua coxa, passo o braço envolta da sua cintura já que seu corpo ainda estava meio mole.

— Consegue ficar de pé? — Digo e ela concorda com a cabeça, a solto devagar e ela fica encostada na parede — Vou pegar a toalha.

Pego uma toalha pra ela e espero ela se secar, já que tinha só uma toalha e também estava molhado, trocamos de roupa saímos da academia, levo ela pra uma lanchonete que tinha lá perto:

— Aqui vende o melhor X-burguer e a melhor coxinha — Digo puxando uma cadeira pra ela, no qual ela se senta.

— Achei que você não estava comendo besteiras Max — Ela ri pegando o cardápio, então arqueia a sobrancelha — É tudo assado?

— Sim, você é viciada em açaí e em Milk shake aqui temos os dois — digo e ela ri, Maria a garçonete vem nos atender.

— Olá Maria — Digo e ela sorri.

— Olá Max, e quem é essa? Nova namorada? — Ela pergunta olhando com a expressão séria para Maia.

— Não, sou a amiga dele — Maia diz sorrindo para ela, Maria ignora seu sorriso e olha pra mim

— Vão querer o que?

— Eu quero um X-Queen e um suco de laranja — Aponto pra Maia esperando ela falar seu pedido.

— Vou querer o mesmo, mas quero um suco de açaí — Maia abaixa o cardápio e Maria se retira — O que foi isso?

— Maria tem uma queda por mim, já sai com ela umas vezes e acho que ela não entendeu que não quero nada sério — digo olhando pela janela o movimento da rua.

— Você é péssimo — Maia diz tirando seus óculos e colocando eles sobre a mesa.

— Consegue me ver? — brinco e ela joga um papel em mim — Você sabe que gosto de uma pessoa ai.

— De uma vagabunda aí — ela diz então Arqueio a sobrancelha — Desculpa, é que eu não gosto dela sabe? Não gosto de vacilona e ela é uma vacilona ou seja, não gosto dela.

— Isso é por causa do que ela me fez?

— Pode ter certeza

— Ai que fofa ela — sorrio e fico olhando pra ela por alguns segundos — Você tem algum fetiche Maia?

— E você tem? — Ela rebate minha pergunta colocando a cotovelo na mesa e apoiando seu queixo.

— Muitos, um deles envolve amarrar uma garota na cama.

— Terno.

— Por que terno?

— o cara pode usar a gravata pra me amarrar — Ela ri.

— Você é mais tarada do que pensei — Digo e os pedidos chega, comemos e ficamos conversando sobre coisas aleatórias, claro que uma vez ou outra falava alguma sacanagem só pra ver ela ficando vermelha.

— Tenho que ligar para minha mãe — Maia diz pegando o celular.

— Liga ue — Término meu suco e ela revira os olhos.

— Não acredito nisso... — Maia suspira e coloca o celular sobre a mesa.

— O que foi? Aconteceu alguma coisa? — Pergunto e ela empurra o celular até mim, pego ele da mesa e leio a mensagem — Que fofo.

— "Sinto sua falta, podemos conversar?" A vai a merda David — Ela pega o celular e o bloqueia, cruza os braços e fica com a cara fechada.

— Qual foi o motivo de vocês terem terminado mesmo? Não lembro.

— Ele só engravidou uma garota em outro estado, aquele babaca.

— Mata ele — digo e ela ri.

— Por que você sempre me fala isso?

— Sei lá, agora esquece ele e vamos pra casa — Peço a conta — Tenho que ler aquele livro.

Amizade coloridaOnde histórias criam vida. Descubra agora