Após tanto observar uma pedra no meio do caminho
Algum poeta, com anáforas refletiu
Da pedra ele nasceu
Quem sabe dela, partiu?O poeta que através do bigode
Se fazia gauche
E fazia poemas acontecerem
Fazia a quadrilha dançar
Vendo os peixes morrerem
No sangue do anjo mauO itabirano, que pensando, sofria
Que inundava a vida com poesias
Sonhava falsos sonhos
Enquanto a vida pétrea vivia
Foi enfim levado pelo agosto...
Maldita pedra! Que sina.
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A sinceridade do poeta
PoesíaA linguagem do amor, da dor, da felicidade, da nostalgia está implicitamente traduzida na poesia; linguagem essa que o poeta fingidor jamais compreenderia.Só quem compreende tal linguagem é aquele que ama, que sente dor, que está alegre, que sente s...